terça-feira, 19 de abril de 2011

Como ganhar dinheiro com artesanato – dicas e idéias (parte 2)

Onde vender meus trabalhos?

Existem vários meios de vender seus trabalhos. O meio mais primário é vender para as pessoas que você conhece. Mostre o que você faz para seus amigos, parentes, vizinhos. Dessa maneira, mesmo que eles não se interessem, podem conhecer alguém que tenha interesse. Esse tipo de propaganda boca a boca é muito eficiente e em pouco tempo pode trazer vários clientes até você.

Um outro meio de venda dos seus produtos é para lojas do setor. Procure no seu bairro lojas de comércio de artesanato, armarinhos ou lojas que tenham a ver com o seu produto. Assim você pode conseguir bons clientes para comprar seus produtos. Mas fique atento, pois se você irá vender seu produto para um lojista, o preço deve ser menor, já que ele ainda irá aplicar sua margem de lucro sobre esse preço que você passar. O ganho maior na venda para lojistas está na quantidade, não no valor do seu lucro.

O meio que considero mais importante e que não tem limite de crescimento é a internet. Vou dedicar um pouco mais a esse meio devido à sua importância. Existem vários sites nos quais você pode vender seus produtos. Vou listá-los dizendo seus prós e contras.

Mercado Livre – Para quem não conhece o Mercado Livre é um site de leilão, no qual as pessoas entram para comprar e vender produtos em geral. É um site muito conhecido e com um número de visitas muito grande no qual você pode ter muito lucro. Mas preste atenção, pois você tem que pagar uma comissão da venda a eles assim que a venda é concretizada. Leve isso em consideração na hora de planejar o preço.

Que Barato – É um site de classificados no qual você pode cadastrar seus produtos como classificados. As pessoas não têm a opção de comprar o produto pela internet, serve apenas para anunciar o produto e deixar seu telefone de contato ou endereço de site.

Elo7 – Site dedicado exclusivamente para venda de produtos feitos à mão, semelhante ao Americano Etsy. No Brasil é o mais conhecido nesse setor e vem crescendo muito tanto em número de compradores quanto em vendedores. É uma excelente opção para você vender, principalmente devido ao baixissimo custo.

Meu Atelier – Semelhante ao Elo7, só que de menor porte.

Existem outros sites no estilo dos sites apresentados acima, entretanto esses são os principais. E fique sabendo EM PRIMEIRA MÃO que em breve o Achar É Fácil será a maneira mais fácil, rápida, barata e simples de você vender e divulgar os seus trabalhos! Fique ligado e entre pra nossa rede hoje mesmo. Quem já fizer parte vai ganhar várias vantagens quando lançarmos estas funções! 

Como divulgar meus produtos


Existem muitas maneiras de divulgar algo pela internet, vou listar as principais:

  • OrkutFacebookTwitter – Sites de relacionamento são um terreno fértil para divulgação de produtos. Você pode procurar comunidades relacionadas aos seus produtos e fazer amizade com seus membros. A partir disso você pode descobrir pessoas que estavam procurando exatamente o que você faz. Mas atenção, nunca fique mandando spam para as comunidades, procure sempre discutir algo, estimular a interação entre as pessoas, acrescentar algo. Não entre em uma rede apenas buscando divulgação sem qualidade.

  • Blog – Crie um blog e escreva sobre o produto que você faz. Coloque detalhes, como é fabricado, como é enviado ao cliente. As pessoas gostam de saber coisas desse tipo, curiosidades, informações adicionais. Você pode criar blogs através do blogger e wordpress.

  • Rec6UebaDihittGostei! – Se você criou um blog, divulgue-o nas redes de conteúdo.
  • Entre em blogs de pessoas que escrevem coisas do mesmo gênero que os seus produtos e faça amizade, deixe comentários que acrescentem algo e aproveite para deixar o link dos seus produtos. Talvez você até consiga um link do editor do blog para seus produtos.
  • Use a imaginação. Existem várias outras maneiras de divulgar algo na internet

Dicas em geral


  • Pesquise – Esteja sempre antenado nos trabalhos existentes, nas técnicas de artesanato disponíveis, nas tendencias atuais de cores e estilos. A pesquisa é fundamental em todas as áreas nas quais você atuar, é sempre importante saber sobre sua área.

  • Pense sempre em melhorar seu trabalho. Veja o que você faz e pense: “Esse é o melhor que posso fazer?”. Sempre existe uma maneira de melhorar o que fazemos.

  • Economize, mas não faça trabalhos sem qualidade. A economia de material é extremamente importante para o seu sucesso, sempre pense em como pode reduzir os custos. Entretanto isso não pode chegar ao ponto do seu trabalho perder qualidade para reduzir custos. A qualidade é sempre um parâmetro que define se você terá sucesso ou não.

  • Marketing Pessoal – Ao apresentar um produto a um possível cliente, esteja bem vestida(o), pois isso passa uma boa impressão ao cliente. Se você chega para conversar com uma pessoa sem estar bem apresentada(o), a impressão que você passa não é das melhores.

  • Afaste-se de pessoas com pensamento negativo, pense positivo e você sempre irá avançar.
  • Seja pró ativo, antecipe-se aos problemas que podem ocorrer com seu negócio. Por exemplo, pense em comprar mais matéria prima antes que a atual acabe. Imagine que você receba uma grande encomenda e a sua matéria prima acabou, o que fazer?

  • Nunca perca o prazo estipulado ao cliente. O seu comprador, a partir do momento em que faz um acordo com você espera que isso seja cumprido no prazo. Nunca diga ao cliente que você pode terminar o trabalho antes sendo que não pode. Se um erro grave acontecer provavelmente você irá perder o cliente.

  • Faça uma planilha no computador com todos os gastos com matéria prima e todas as vendas. Você deve ter o controle exato do que entra e do que sai para saber se o seu negócio dá lucro ou prejuízo. Muitas pessoas perdem dinheiro ou deixam de ganhar o que poderiam por não ter um controle de gastos adequado.


segunda-feira, 18 de abril de 2011

Como ganhar dinheiro com artesanato – dicas e idéias (parte 1)

Muitas pessoas se fazem essa pergunta: como ganhar dinheiro com artesanato? 

A primeira coisa a dizer é que não existe fórmula mágica com a qual você irá ganhar rios de dinheiro apenas ficando em casa fazendo algo que você pensa que as pessoas vão gostar. Portanto, o trabalho é fundamental para o sucesso. Dedique muitas horas pesquisando, trabalhando e o seu resultado será bom. Aconselho que você pesquise muito, principalmente sobre internet, que é o foco principal desse artigo. A segunda dica para você ganhar dinheiro é fazer um trabalho exclusivo. Não copie trabalhos dos outros, apenas tire idéias dos bons trabalhos e faça algo diferente a partir disso. A pesquisa pelos trabalhos dos outros é muito importante, visite muitos sites de artesanato, inclusive em outras línguas, pegue todas as boas idéias que você encontrar e faça o seu próprio trabalho.
Faladas essas duas dicas fundamentais e muito importantes, vamos aos tópicos que irão te guiar para o mundo dos negócios com artesanato:

Que trabalhos eu posso fazer para ganhar dinheiro?

Existem muitos tipos de artesanato, mas quais deles vão te garantir uns trocados? Essa é uma pergunta as vezes não muito fácil de ser respondida. Depende da sua região, das pessoas que você tem contato. Vou passar uma lista de técnicas de artesanato ou materiais para que você possa ter uma idéia do que fazer (clique sobre eles para ver idéias):

  • Artesanato com papel
  • Artesanato reciclado
  • Biscuit
  • Crochê
  • Decoupagem
  • EVA
  • Feltro
  • Fuxico
  • Madeira
  • Patchwork
  • Quilt
  • Sabonetes Artesanais
  • Velas Artesanais
  • Vidro

Nessa lista coloquei somente algumas idéias para que você possa ver o que fazer. Se você não conhece uma das técnicas ou materiais acima, pesquise mais sobre o assunto para que você possa entender o que é. É fundamental que você tenha conhecimento sobre o que você está trabalhando.

Quanto cobrar pelo meu trabalho?

Para pensar no preço de venda de um trabalho você deve levar em consideração duas coisas basicamente: Valor da matéria prima para confecção e Tempo de confecção. O valor da matéria prima deve ser incluído no valor final do produto e o tempo que você leva para fazer cada peça deve ser considerado. Estipule o valor da sua hora trabalhada e inclua no valor do produto esse preço. Por exemplo, vamos pensar que você vai fazer uma bolsa de tecido para vender. Nesse exemplo, o tecido que irá ser gasto na bolsa tem um custo de R$ 10,00. Supondo que você gaste 2 horas para fazer essa bolsa e que o custo da sua hora é de R$ 12,00, o valor da sua bolsa fica em R$ 34,00. Você também pode incluir na conta um percentual a mais para cobrir eventuais despesas extras, como transporte para comprar o tecido, linhas, acessórios para a bolsa. É muito importante que você saiba exatamente o preço de custo do seu produto a fim de evitar prejuízo.

Amanhã, saiba onde vender os seus trabalho e como divulgar seus produtos!

terça-feira, 12 de abril de 2011

Serviços agregados aos salões de beleza conquistam clientela e aumentam faturamento

Independente do dia da semana, as mulheres lotam os salões de beleza. Seja para hidratar ou cortar os cabelos, fazer as unhas ou a costumeira depilação, elas não se importam em dedicar o tempo necessário para ficarem bonitas. Esse tempo, no entanto, pode ser maior do que o esperado e restringir a realização de diversas outras atividades.
 

Picnicdric

Para facilitar a vida das clientes e aumentar a lucratividade, o Torriton Taunay incorporou aos serviços do salão uma consultoria sobre tendências de moda, acessórios e perfumes. De acordo com Alessandro Ielo, diretor de marketing do estabelecimento, os clientes ficaram muito satisfeitos e se surpreenderam com a novidade. “Como é difícil encontrar serviços semelhantes, a pessoa volta toda vez que sente a necessidade de renovar ou harmonizar o próprio visual”, comenta.

Com o Picnicdric Mini Nails Spa & Afins o caminho foi inverso. A stylist Adriana Barra, famosa por suas criações com estamparia colorida, agora explora o universo da beleza dentro de sua loja. O espaço super feminino, delicado e aconchegante, por enquanto é destinado para os cuidados das unhas, com a manicure Gisele Camargo. No lugar de displays, mais de 300 esmaltes diferentes, garimpados em viagens, ficam alocados dentro de mini-casas de estilo vitoriano. São oferecidos ainda vouchers de unha como opção de presente.

Serviço

Salão Torriton Taunay
Al. Pres. Taunay, 321. Batel - Curitiba
Tel. 41 3091.8686

Picnicdric Nails Mini Spa & Afins
Al. Franca, 1243. Jardins- São Paulo
Tel. 11 2925-2300

quarta-feira, 30 de março de 2011

Enfim, empresário!


Depois de anos na informalidade, mais de 800 mil brasileiros viram pessoa jurídica e esperam um futuro melhor

Por Adriana Fonseca para Pequenas Empresas & Grandes Negócios
Eles têm as mãos marcadas. De tecer móveis de bambu, moldar penteados, transformar restos de papel em objetos, colocar festas em pé, assar bolos, ensacar ervas medicinais, esquentar cera. Linduina, Valdeci, Giana, Tânia, Sérgio, Edmilson e Ricardo. Sete brasileiros que lutam para ganhar a vida por conta própria e que, de um ano para cá, realizaram um sonho: formalizar o negócio. Fazem parte de um grupo de 424 mil pessoas que aderiram ao Microempreendedor Individual (MEI), figura jurídica instituída em julho de 2009 para regularizar empresas com faturamento de até R$ 36 mil por ano. Bem-vindos.
LINDUINA ALVES, 43 ANOS, FABRICA E VENDE MÓVEIS DE BAMBU EM CAIEIRAS, GRANDE SÃO PAULO
Marcelo Min
“Eu e meu marido Almiro morávamos em Caseara, uma cidade pequena do Paraná. Eu era cozinheira e ele colhia cana. Que trabalho sofrido ele tinha... Aquilo não é vida. Em uma das entressafras, o Almiro decidiu que iria parar. Depois de 12 dias em um curso de móveis com bambu, ele chegou em casa e me disse que iria usar o dinheiro da demissão para comprar comida para três meses e matéria-prima para começar o negócio. Fiquei com medo. Tínhamos dois filhos pequenos. E se não desse certo? Mas eu apoiei a decisão.

A primeira cadeira não ficou boa. Pensei: que burrada. Só que eu tinha que continuar acreditando. Quando conseguimos fazer uma cadeira direito, foi muita emoção. Como a gente não tinha carro, o Almiro levava os móveis nas costas para vender. Tem marcas nos ombros até hoje por causa disso. No primeiro dia, saiu com duas peças. Vendeu tudo e ainda voltou com três encomendas. Depois, fomos para São Paulo. Durante 14 anos, eram 40 dias produzindo os móveis no Paraná e o resto do tempo em São Paulo. Um ano atrás, tivemos muito problema com cheque sem fundos e faltou dinheiro. Decidimos recomeçar a vida em Caieiras.

A gente faz os móveis na semana e, de sexta a domingo, coloca tudo em cima do caminhão para vender em um ponto próximo aos condomínios de casas. Ganhamos R$ 600 por semana. Não queremos mais aceitar cheque, só que muitos clientes pedem para parcelar as compras. Como não dá para ter máquina de cartão de crédito como pessoa física, abrimos a empresa pelo Microempreendedor Individual.”

VALDECI JOSÉ PEREIRA, 33 ANOS, É DONO DE UM SALÃO DE CABELEIREIRO EM ITAQUERA, SÃO PAULO
Marcelo Min
“Quando eu era adolescente, já gostava de cortar cabelo. Não sei muito bem como aprendi, mas fazia sucesso com parentes e amigos. Decidi me matricular em um curso para me aperfeiçoar e comecei a trabalhar como cabeleireiro. Depois de dois anos, abri o meu próprio salão. No começo eu fazia tudo sozinho, mas logo a clientela aumentou e precisei de um empregado. Foi um problemão: ele me roubava e demorei para perceber. Quando desconfiei, comecei a anotar todos os serviços que a gente fazia em um caderninho e consegui comprovar que ele estava pegando dinheiro a mais. Desde então, tenho um controle certinho de tudo o que entra e sai. São perto de 100 clientes por semana, o que dá uma renda de R$ 3 mil por mês. Há dois anos, contratei um outro funcionário, que é ótimo. Quando eu era empregado, o salão ficava com 55% do valor dos cortes que eu fazia. Nunca achei aquilo justo, mas era a prática em todo o mercado. Só que, quando abri o meu, decidi que seria diferente. Eu fico com 30% do serviço feito pelo funcionário e tem dado certo. Ele é muito dedicado e atencioso com os clientes. Como Microempreendedor Individual, vou poder registrá-lo. E também pegar empréstimo. Na época em que o prefeito Kassab implementou a Lei Cidade Limpa, tive que mudar a fachada do salão. Fui atrás de crédito nos bancos e não consegui nada. Precisei pedir ajuda para a minha mulher, que é registrada. Agora, vai ser tudo diferente. Mandei até emoldurar o registro do meu negócio. Antes, eu tinha apenas uma porta aberta. Agora, tenho uma empresa.”

GIANA CARLA, 41 ANOS, FAZ ARTESANATO COM TECIDO E PAPEL RECICLADO EM SANTO AMARO, SÃO PAULO
Marcelo Min
“Me formei em educação física e dei aula na rede pública por 15 anos. Em paralelo, como sempre gostei de dobraduras e trabalhos manuais, comprava umas revistas e fui aprendendo a fazer artesanato. Minhas vizinhas adoravam e eu vendia para elas o que fazia. Depois de alguns cursos, me especializei em revestir material de escritório com tecido e papel que eu mesma reciclo. Larguei o magistério. Faço agendas, blocos, cadernos e até caixas. Eu e mais cinco amigas artesãs vendemos para conhecidos e em feiras de clubes e associações. Isso me dá uns R$ 500 por mês, o que complementa meu salário como professora de oficinas de artesanato. Nossa ideia é abrir um ateliê. Por isso nos cadastramos no Microempreendedor Individual. Precisamos de financiamento para reformar a casa. Já estão avaliando minha solicitação no Banco do Povo e espero conseguir inaugurar meu espaço até o final do ano.”

quarta-feira, 23 de março de 2011

3 opções de franquias virtuais


Redes que atuam na internet atraem interessados pelo baixo investimento necessário para o início da operação

Por Rafael Farias Teixeira para revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios
Guilherme Lepca
As primeiras franquias com atuação exclusiva na internet começaram a surgir no Brasil no ano 2000. Mas foi só a partir de 2007 que esse modelo de negócio começou a ganhar corpo no país. O baixo investimento necessário para a abertura de uma unidade, já que o empreendimento prescinde de uma sede física para atendimento do público, é o principal atrativo para os interessados. O sistema é, em geral, idêntico ao das franquias tradicionais, com pagamento de royalties e taxas de divulgação. Investir em uma franquia virtual, porém, requer conhecimento das ferramentas de divulgação on-line. “Nesse mercado, ganha quem sabe fazer marketing na internet”, diz Cristina Franco, vice-presidente da Associação Brasileira de Franchising (ABF). Além de dominar a linguagem da internet, o interessado em virar um franqueado virtual precisa tomar as precauções de praxe: pesquisar exaustivamente o mercado e conseguir referências confiáveis sobre a empresa franqueadora. Conheça a seguir três redes que operam na modalidade virtual.

1 > ANTÍDOTO COSMÉTICOS 
O investimento inicial de R$ 19.900 dá direito ao site, a um notebook e a um smartphone (para manter o franqueado sempre conectado). Do valor investido, R$ 10 mil são revertidos em produtos, na forma de um estoque inicial. A empresa oferece treinamento e cobra uma taxa mensal de manutenção de R$ 80. Cada franqueado tem exclusividade em sua região de atuação e o site principal da marca direciona o consumidor automaticamente para a franquia que atenda ao seu endereço. A rede tem 15 franqueados.

2 > TEM USADOS 
A rede nacional de anúncios de comércio de carros novos e seminovos também determina regiões de atuação para seus franqueados virtuais — em geral, comerciantes de automóveis interessados em ampliar a divulgação do negócio. O investimento inicial é de R$ 13.500 e inclui equipamentos, software exclusivo e suporte técnico. A rede também cobra uma taxa de 15% de royalties sobre o faturamento bruto e 3% para fundo de propaganda. O prazo de retorno é de 12 a 18 meses.

3 > AUDIOLIVRO EDITORA 
Para se ter uma unidade franqueada da editora de livros sonoros é preciso investir R$ 2 mil na criação de um site personalizado. O franqueado fica com 20% do valor da venda dos produtos da editora e ainda tem a opção de vender mercadorias relacionadas ao universo literário no site. Por isso, a plataforma é uma boa opção para donos de livrarias independentes e de sebos que pretendem ampliar o mercado consumidor. Não há cobrança de nenhuma taxa adicional, mas o franqueador não garante a exclusividade territorial. 

quarta-feira, 16 de março de 2011

Casal de empresários cria superacademia canina que inclui aulas de pilates


Preços variam de US$ 25 a US$ 75 para cada sessão particular; alunos têm treinamento olfativo e aulas de "teatro"

Da redação da revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios
Natalie Brasington
Mark e Jamie Van Wye com seu cachorro Clyde
A empresa Zoom Room Dog Agility Training pode parecer mais um pet shop ou hotel para cães. Mas, na verdade, é uma academia. E não uma qualquer, mas um sofisticado centro de fitness para cachorros. Os americanos Mark e Jamie Van Wye, criadores do empreendimento, idealizaram o negócio como um local de adestramento e treinamento dos bichinhos, para que todo o processo fosse divertido não só para os pets, mas também para seus donos.

Mark, um treinador profissional de cães, e Jamie, uma profissional de marketing, abriram a Zoom Room em 2006, na cidade de Culver, na Califórnia, e em um ano já tinham em torno de 500 clientes caninos. “O lugar acaba se tornando uma parte do dia a dia das pessoas”, afirma Jamie em entrevista para o site da revista Entrepreneur. “Tivemos que inventar novas aulas porque as pessoas sempre perguntavam qual seria o nosso próximo passo.”

  Divulgação
A versão de pilates para cães
As aulas têm diversos níveis, com pistas de obstáculos, “teatro”, treinamento olfativo e até uma versão de pilates para cães. Cada sessão particular pode custar de US$ 25 a US$ 75. A empresa ainda oferece o serviço de festas de aniversário para pets.

A Zoom Room já abriu sua segunda unidade e passou a se expandir em forma de franquias. O casal de empreendedores afirma que não é preciso ter experiência como treinador para começar uma unidade própria. 

quinta-feira, 10 de março de 2011

Que tal fazer um cupcake com morangos flamejantes?

Surpreenda qualquer confeiteiro com essa sugestão simples de decoração de cupcakes!
Me pergunte como fazer!

pra fazer o truque com os morangos, basta cortá-los ao meio, retirar um pouco da polpa e colocar licor dentro. Cuidado na hora de acender, utilize um fósforo de cabo longo para não queimar os dedos... As chamas deve ficar acezas por um minuto, dependendo da quantidade de álcool do seu licor.
Alguma dúvida?
Bom divertimento e sucesso!



quarta-feira, 2 de março de 2011

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Seis negócios para você montar em casa (parte 2)


Designer virtual 


A expansão da internet como ferramenta de trabalho nos mais diversos ramos de atividade acabou por abrir boas oportunidades para os webdesigners, aqueles profissionais que criam páginas personalizadas na rede. 

É um negócio promissor para quem gosta de informática e quer trabalhar em casa, já que a atividade exige apenas um bom computador conectado à internet, de preferência por banda larga. É claro, porém, que quem pretende atuar no ramo deve ter noções de programação de computador e também uma "veia artística". A criatividade é fundamental para se dar bem na área. 

Muitos profissionais que já estão no mercado aprenderam o trabalho na prática, prestando serviços para a clientela, como o designer Fernando Villela, de São Paulo. Mas é possível também frequentar cursos sobre o assunto e depois estagiar com pessoas experientes no ramo. Em geral, o webdesigner atende profissionais liberais e empresas de pequeno e médio portes de diferentes setores. Como as empresas encaram a internet, cada vez mais, como uma ferramenta fundamental para o crescimento de seus negócios, elas querem, hoje, ter um portal bem produzido, que funcione como um mecanismo eficaz para interagir com a clientela. 



O preço da produção de um site no formato mais simples, com identificação do negócio, exibição dos produtos, serviços e canal para contato, varia. Quanto mais incrementado for o trabalho, obviamente, mais alto será o preço do serviço. O custo e o tempo de produção dependem do nível de complexidade dos itens que serão incluídos no site, como fotos, ilustrações e animação. 

Festeiro profissional
Uma festa cuja proposta é fazer os convidados ferverem na pista de dança requer som e iluminação potentes. Como nem sempre os anfitriões dispõem dos equipamentos, a locação é a alternativa mais conveniente. Para você, que entende ou gosta de eletrônica, eis aí uma boa opção de negócio para começar em casa. Recomendamos que você compre primeiro equipamentos para espaços menores, como salões de festa de edifícios. 

As festas de amigos e parentes são bons pretextos para testá-los e também para divulgar o negócio. A partir daí, você pode começar a cobrar pelo aluguel, como fez Maurício Szics, de Campinas, interior de São Paulo. Ele começou emprestando seus aparelhos e caixas de som. Depois, a partir de 2002, criou a própria empresa, batizada de Som Szics, em sociedade com o sobrinho, Douglas Szics. Passou a alugar até telão e chega a distribuir brindes aos convidados da festa. 

Você pode se encarregar do transporte dos equipamentos ou terceirizá-lo, mas precisa ter cuidado para não danificar a aparelhagem. Afinal, a reposição de lâmpadas e os pequenos consertos depois de uma festa estão entre os principais custos de uma empresa do ramo.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Seis negócios para você montar em casa (parte 1)

Foto: Shutterstock
Muita gente que decide montar o próprio negócio prefere fazê-lo em casa, ao menos no começo, para diminuir os riscos da empreitada. Entre outras vantagens, trabalhar por conta própria em casa permite um certo conforto e economia de tempo e de dinheiro. Mas atenção: você precisará ter muita disciplina para que isso não comprometa a sua produtividade. É fundamental delimitar o espaço físico entre a casa e o trabalho e tomar cuidado para que não haja interferência da família no dia-a-dia do negócio. Procure respeitar os horários. Nada de parar no meio do expediente para um cochilo ou para asssitir à TV. Você também não deve estar 24 horas por dia à disposição dos clientes. Lembre-se de que suas horas de descanso e de dedicação à família também devem ser sagradas tanto quanto possível. 


Até pouco tempo atrás, trabalhar em casa era algo restrito a atividades como costura, produção de comida congelada e artesanato. Com o tempo, a lista foi crescendo e hoje inclui também atividades descoladas, comopromoção de eventos, aluguel de som e luz para festas, agência de turismo, escritório de design para sites, criação de jogos para celulares e produção de incensos, velas e aromas. Se você se interessou por alguma dessas atividades, confira a seguir algumas dicas de empresários que atuam nesses ramos para você se dar bem. 



Perfumes terapêuticos 
aromaterapia pode ser uma oportunidade para novos negócios dentro do setor de bem-estar. O mercado ligado ao bem-estar segue em alta no país. Um número cada vez maior de pessoas busca alternativas para equilibrar o corpo e a mente e para reduzir o estresse do dia-a-dia. Muitas atividades exigem investimentos relativamente altos, como a montagem de um spa urbano ou de uma clínica de terapias orientais. Mas se você tem afinidades com o ramo e não dispõe de muito capital, pode iniciar um negócio de produção de incensos, velas, sabonetes, sachês e outros aromatizantes, em sua própria casa, sem fazer grandes investimentos. O empresário João Pedro Hessel Filho, de São Paulo, que atua no ramo, diz que o ideal é você começar fazendo um ou outro item apenas e ir aumentando a gama de produtos à medida que for se firmando no mercado. Além de vender os produtos diretamente para o consumidor final e para as lojas, você pode formar parcerias com outras empresas do ramo, como as clínicas de terapias orientais. 



Há espaço também para quem quer oferecer serviços de aromatização de ambientes para empresas, como faz a aromaterapeuta e psicóloga Sâmia Maluf, da By Sâmia, de São Paulo. O trabalho consiste em estudar e mapear os problemas existentes no ambiente antes de definir que tipo de aroma será utilizado. Um consultório dentário, por exemplo, pode optar por óleos cujos aromas tranquilizem os pacientes. Para uma loja de doces, um cheirinho que estimule o apetite nos clientes pode ser uma boa ideia. Há também substâncias que instigam o aumento da produtividade. Mas é preciso se precaver com possíveis casos de pessoas alérgicas. 



É importante também tomar alguns cuidados com a segurança. Como a parafina e a glicerina, duas matérias-primas muito utilizadas na área, são inflamáveis, procure instalar o negócio num cômodo livre, bem ventilado e que não seja frequentado por crianças, nem por animais de estimação. Mesmo assim, convém manter um extintor de incêndio sempre por perto. É fundamental também conhecer bem as diferentes substâncias utilizadas na produção e seus efeitos. Algumas podem causar alergia em pessoas que têm problemas respiratórios.
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