quarta-feira, 30 de junho de 2010

Exportação pelos correios!

Serviços oferecidos pelos Correios facilitam a exportação de produtos brasileiros

O serviço Exporta Fácil foi criado, em 2000, pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos para facilitar a exportação de determinados produtos de micro, pequenas, médias e grandes empresas.

exporta_facil_correiosCriado em 2000, pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), o serviço Exporta Fácil tem o objetivo de facilitar a exportação de determinados produtos de micro, pequenas, médias e grandes empresas em vendas externas de até US$ 10 mil, com limite de peso de 30 quilos.

Há dois tipos de remessa: Documento (referente à documentação formal da exportação) e Mercadoria (amostras e/ou produtos com valor comercial). O cliente também pode optar por uma das quatro modalidades de remessas – Econômica, Prioritária, Expressa (EMS Mercadoria) e Premium (Sedex Mundi) – de acordo com a velocidade de entrega desejada.

O preço varia de acordo com o tipo de remessas, e o serviço é oferecido em mais de 4.400 agências em todo o Brasil.

Os produtores também utilizam o Exporta Fácil WEB, pela Internet: lá, podem consultar preços e prazos dos serviços e imprimir o formulário da remessa (com informação de endereçamento, recibo de postagem, declaração para a Alfândega, conhecimento aéreo de embarque de carga (AWB) e guia de instruções).

Os Correios contam com recintos alfandegários da Receita Federal em suas instalações, o que agiliza o trâmite aduaneiro das remessas postais ao enviar para o exportador o certificado de exportação emitido pelo Sistema de Comércio Exterior (Siscomex). O certificado retorna ao exportador em qualquer lugar do país, evitando o deslocamento até as cidades que dispõem de autoridades alfandegárias para liberar suas remessas. O serviço inclui seguro automático, seguro opcional de até US$ 10 mil, pagamentos a faturar e coleta domiciliar.

São exportados jóias, livros e jornais, produtos farmacêuticos, vestuário e seus acessórios, dentre outros itens e mais recentemente os Correios estão estudando  a possibilidade de trabalhar também com flores e plantas ornamentais, mais para isto são necessárias várias alterações de logística e estabelecimento de parceiras, uma vez que as exigências são muitas.

Embalagens

A falta de embalagem e refrigeração adequadas é uma dificuldade. Para exportar produtos delicados como flores e plantas ornamentais é necessário dispor de uma logística especial. Violetas, rosas e orquídeas, por exemplo, são bastante frágeis, exigem refrigeração e, por isso, os Correios não trabalham com tais remessas. O maior volume de exportação é de flores secas, e sementes que resistem bem às condições do transporte.

Embora os Correios ofereçam uma linha diversificada de caixas, usadas em produtos despachados para destinos no Brasil e no exterior, a maioria não atende às necessidades dos floricultores.

Barreiras à exportação

Equipes de assistentes de comércio exterior das delegacias regionais dos Correios orientam os exportadores sobre as normas do país importador (procedimentos nas alfândegas e legislação interna, dentre outras exigências). Além da fiscalização pertinente à segurança nos aeroportos e vôos, há grande vigilância na exportação de produtos vegetais por causa do risco de transmissão de doenças, fungos e bactérias que possam infectar e prejudicar o meio ambiente e a flora do país importador.

terça-feira, 29 de junho de 2010

Vestibular agendado Faculdade INAP


A Faculdade INAP já está com inscrições abertas para o Vestibular Agendado e o Achar É Fácil apóia e incentiva a todos os profissionais de arte e design do Brasil.

Faça sua inscrição e leia atentamente as informações do processo seletivo bem como dados sobre o valor de mensalidade e documentos necessários.
A Faculdade INAP alcançou grande índice de satisfação de seus alunos sobre a qualidade de ensino.

Faça sua inscrição clicando aqui

<http://www.inap.com.br/site_faculdade/formularios/formulario_inscricao_boleto/inscricao_vestibular.php>

INFORMAÇÕES SOBRE O PROCESSO SELETIVO

O Processo Seletivo da Faculdade INAP ocorre semestralmente e busca uma avaliação completa, com base no conhecimento e nas aptidões de cada candidato. Os candidatos realizam uma prova de conhecimentos gerais composta por 20 (vinte) questões de múltipla escolha (10 pontos), redação (10 pontos) sobre um determinado tema. A inscrição poderá ser feita na Secretaria da Faculdade.


Local das provas: Os locais das provas serão divulgados no Comprovante Definitivo
de Inscrição que será enviado ao candidato via e-mail.
Resultados Finais: Após a correção das provas.
O que levar no dia das provas: lápis, caneta esferográfica azul ou preta, borracha,
documento de identidade atual com foto, comprovante definitivo de inscrição.
Lembrete: os candidatos deverão comparecer no local indicado com até 30 minutos de antecedência ao início das provas.

Valores com desconto Especial:

Design de Interiores – R$575,00 Turmas Manhã e Noite - (aulas aos sábados quando a opção é noite)

Design Gráfico – R$545,00 Turmas Manhã e Noite - (aulas aos sábados quando a opção é noite)

Mais informações no Edital e Guia do Candidato disponíveis no site.

INSCRIÇÕES PELA SECRETARIA:

A secretaria da Faculdade INAP esta situada na Avenida Carandaí, nº 507, Bairro Funcionários.
Mais informações pelo telefone (31) 3304-6666.
LIGUE-NOS PARA SABER MAIS, NOSSA EQUIPE ESTÁ A SUA DISPOSIÇÃO SEMPRE!


http://www.faculdadeinap.edu.br/estagios.html

Assista nosso vídeo institucional pelo link -

http://www.inap.com.br/video_institucional/video_institucional.html

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Qual é a melhor idade para empreender?

Por Marcelo Costa Menezes para Pequenas Empresas & Grandes Negócios

Não há idade determinada, certa ou errada, para ser empreendedor, isso é algo que ocorrerá naturalmente de acordo com o perfil de cada um. Contudo, aos jovens que se veem empreendedores, sugiro:


· Ser altamente atualizado e informado. Sem informação fica difícil identificar oportunidades
· Ser determinado em suas pesquisas, análises e estudos par8070829daf0ed57e4fdf770e51e48f29a minimizar os riscos
· Não cair na rotina e entrar em um processo robótico de suas atividades. Sempre buscar novas formas de melhorar
· Ter senso crítico e questionar o porquê das coisas. Isso abrirá a mente para as sugestões e questionamentos como: “por que não fazemos assim ou dessa outra forma”
· Antes de se aventurarem em seus próprios negócios, procurem ser empreendedores nas empresas em que trabalham
· E o mais importante, perca o medo de arriscar, de fracassar, pois o fracasso nos fortalece. Ademais, os jovens têm esse direito


Mas, para responder melhor a esta pergunta, acho que é mais prudente definir primeiro o que é ser empreendedor. Muitas pessoas, inclusive as mais jovens, acham que ser empreendedor é ter seu próprio negócio, ou seja, a partir do momento em que se tornam empresários passam a ser empreendedores. Esse pensamento está completamente equivocado. Ser empreendedor é muito mais que isso e não se limita ao empresariado. Há muitos empresários que não são empreendedores e vice-versa.

Em momentos de crise, quando o índice de desemprego cresce substancialmente, surgem muitos que se acham “empreendedores”. As pessoas, sem opções, resolvem pegar suas economias e investir em algum negócio, seja uma loja, lanchonete, oficina, etc. Mas fazem isso sem estar preparadas. Criam um negócio qualquer (um mero mercador que compra e vende), sem ter na veia o sangue empreendedor. E o resultado disso, que podemos chamar de desespero, não passa de mais um incremento nas estatísticas das pequenas empresas que fecham em menos de um ano. Esse é um exemplo clássico de que ser empreendedor não é ser empresário.


Ser empreendedor é pensar fora da “caixa”, do óbvio, e tentar novas soluções para melhorar sua atividade (seu trabalho). Um empresário empreendedor é aquele que vê oportunidades diferenciadas para o crescimento do seu negócio. Desde a área industrial, como formas mais eficazes e baratas de produção, até a área de vendas, como também vislumbrando novos mercados e apresentando seu produto de forma inovadora.


Uma pessoa pode também ser empreendedora no seu emprego, na sua função. Para isso basta desenvolver novos métodos, que de alguma forma gerem ganhos para o acionista da empresa. “Empreendedor é o individuo que detém uma capacidade nata de inovar, organizar, administrar e executar . Destaca-se gerando novos produtos - mercadorias ou serviços - a partir de conhecimentos e bens comuns. Em outras palavras é o profissional que, à sua maneira, modifica, pioneiramente, a forma de atuação de procedimentos considerados universais, com resultados bem superiores aos denominados “lugar comum”.

 
O espírito empreendedor está dentro de cada pessoa. É nato. E como todo dom, tem que ser desenvolvido, lapidado. Porém, às vezes fica escondido, sem manifestar-se, por uma série de fatores entre os quais destaca-se o medo de arriscar. Para que possamos desenvolver nossas habilidades empreendedoras temos que nos livrar do medo do fracasso, sair da zona de conforto e procurar sempre formas de agregar valor ao negócio.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Como escolher o ponto comercial certo em 6 passos

por Débora Carrari para o blog Dos Empreendedores

A escolha do ponto comercial para o seu negócio é fundamental para o sucesso do empreendimento. Seja indústria, comércio ou serviço, o local onde é aberta a empresa é uma das escolhas mais importantes que empreendedores têm que fazer. Alguns passos devem ser seguidos para facilitar esse processo e garantir que o espaço escolhido atenda às necessidades da sua empresa. As dicas são da cartilha As 40 perguntas mais frequentes ds empresários, do Sebrae.

As seis dicas

1- Não tenha pressa para fazer a escolha do ponto comercial

2- Faça um bom planejamento do futuro negócio para identificar o tipo de imóvel mais apropriado. Ele deve servir, por exemplo, para determinar qual o seu público-alvo e se a localidade desejada atende esse público. O planejamento do negócio serve para identificar as demandas do negócio quanto à localização. Outras questões importantes: o local favorece o transporte de mercadorias e a circulação de pessoas?

3- Selecionado um local em potencial, negocie o valor do aluguel, data de pagamento, prazo de locação e demais cláusulas com o locador, visando às condições mais compatíveis com o empreendimento, levando em conta o tempo de retorno do investimento.

4- Faça um estudo do local para saber se há serviços de transporte público para clientes e empregados, facilidade de acesso para quem vem de carro, estacionamentos e local para carga e descarga de mercadorias. Também é preciso verificar se a energia elétrica e as demais instalações do edifício atendem às demandas do negócio. Também certifique-se de que o local não é afetado por enchentes.

5- Depois desses primeiros passos, antes de assinar o contrato é necesssário certificar-se das seguintes questões com a Prefeitura:

- se o imóvel está regularizado, se possui o Habite-se;

- se as atividades a serem desenvolvidas no local respeitam a lei de zoneamento do município;

- se os impostos que recaem sobre o imóvel estão em dia (IPTU, ITR);

- qual a legislação municipal que trata da instalação de anúncios

6- É preciso verificar ainda, junto aos órgãos Estadual e Municipal do Meio Ambiente e de Controle de Atividades Poluentes, a possibilidade de estabelecer a sua empresa no local. É importante ressaltar que as atividades relacionadas à saúde, tais como bares, restaurantes e farmácias, dependem de alvará da Vigilância Sanitária Estadual e Municipal. Verifique também quais são as exigências do Corpo de Bombeiros.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas Empresas

Iniciativa do Sebrae traz reconhecimento para micro e pequenos empresários que estão na liderança em vários setores

379img_premio_mpe2010A sobrevivência das micro e pequenas empresas depende de sua capacidade de competir no mercado. Para isso, é importante conhecer casos que revelam a vantagem competitiva dos negócios.

O prêmio é um reconhecimento estadual concedido às micro e pequenas empresas cuja atuação sirva de referência no esforço de mobilização para a melhoria da competitividade no segmento.

Ao avaliar as empresas candidatas, leva-se em conta o que é importante para o sucesso empresarial. São analisados fatores como a capacidade empreendedora do empresário e a gestão pela qualidade realizada pela empresa.

A quem é dirigido o prêmio

O Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas Empresas é destinado às empresas que se enquadrem em determinadas características - algumas padronizadas nacionalmente e outras definidas pela coordenação estadual dos prêmios. 
Categorias padronizadas nacionalmente

  • Indústria;
  • Comércio;
  • Serviço;
  • Rural.


Processo de avaliação
São seis as fases de avaliação do Prêmio:

  1. Inscrição;
  2. Auto-avaliação;
  3. Classificação para visita;
  4. Visitas do avaliador;
  5. Avaliação pela banca de juízes; e
  6. Premiação.


Os critérios utilizados averiguam as dimensões de empreendedorismo e gestão pela qualidade, incluindo resultados quantificáveis obtidos pelas empresas nos últimos três anos.

Entre no site http://www.premiompe.sebrae.com.br/ clique no seu estado e veja como é fácil participar.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Aproveite a Copa para criar diferenciais em produtos e serviços

por Roseli Garcia para Pequenas Empresas & Grandes Negócios

O clima de Copa do Mundo já contagiou o brasileiro, isso é fato. Inclusive – e principalmente – em seus hábitos de consumo.

Logosouthafrica2010  De acordo com pesquisa da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) com o instituto Datapopular realizada na cidade de São Paulo, 88,9% dos entrevistados declararam que irão acompanhar as partidas do Brasil no mundial e pretendem gastar, em média, R$ 181 durante a primeira fase do torneio. Se a seleção chegar até a final, esse tíquete deve subir a R$ 357 – o que, se depender do otimismo paulistano, tem tudo para acontecer: 65,1% deles afirmam, categoricamente, que o Brasil conquistará o hexacampeonato na África do Sul.

O levantamento ainda aponta que as bebidas - somando 54% das intenções de compra - lideram entre as categorias de produtos que serão adquiridos com esse orçamento. Dentro desse indicador, as porcentagens dividem-se entre cerveja (44%), refrigerantes (8%) e outras bebidas (2%). Por sua vez, a alimentação deve consumir 20% desse orçamento, dividido entre ingredientes para refeições (9%), petiscos e guloseimas (7%) e gastos em bares ou restaurantes (4%).

Os adereços visuais certamente não ficarão de fora. Desse montante de gastos, a camiseta deve responder por 14%, bolas por 2% e apitos e bandeiras por 2%, sendo que somente 8% dos entrevistados não pretendem fazer gastos extras. Além dos acessórios, a camisa verde-e-amarela é outro item que a torcida não abre mão: mais da metade dos paulistanos (53%) irá utilizar uma camiseta alusiva ao Brasil. Dentro dessas intenções, 52% afirmaram que pretendem vestir uma camisa oficial da seleção, enquanto os demais (48%) dizem que irão usar uma camiseta de torcida informal.

Com toda essa predisposição em gastar, você, empreendedor, deve aproveitar essa oportunidade para montar diferenciais em seu negócio e, consequentemente, fidelizar o seu cliente. Numa época em que a emoção se sobressai à razão, a temática deve ser, sim, amplamente etaca-2002xplorada nos produtos e serviços do seu estabelecimento. Sugiro que pense em brindes especiais, promoções, sorteios e até mesmo nos tradicionais bolões.

Confira por que eu digo que você deve levar esses fatores em consideração: na pesquisa, 10% dos entrevistados declararam participar de sorteios e promoções promovidos por lojas/empresas, enquanto 15% estão arriscando um palpite em algum bolão de apostas. O gasto médio com essas apostas pode chegar a até R$ 118! Veja só a oportunidade que você pode tirar proveito nesse evento sazonal, que poderá se estender até o próximo mês, conforme o desempenho da seleção.

Copa do Mundo é tempo de reunir amigos e família para celebrar as vitórias. Com isso, por que não aproveitar para incrementar o seu negócio com diferenciais? Como sempre costumo dizer, pequenos detalhes geram grandes diferenciais, e isso é fundamental quando se busca um espaço na preferência da clientela. Mãos à obra!

terça-feira, 22 de junho de 2010

Tudo para montar o escritório em casa

Por Wilson Gotardello Filho para Pequenas Empresas & Grandes Negócios

Montar o escritório em casa — seja por necessidade ou por vontade — é uma tendência no Brasil. Segundo dados do Plano Nacional de Amostra por Domicílio (PNAD), 18,7 milhões de brasileiros trabalham por conta própria no lar. Ter uma boa estrutura tecnológica é fundamental para que o negócio caseiro funcione. Para Ivair Rodrigues, diretor de pesquisa da consultoria ITData, é importante prestar atenção nos detalhes, para não ter uma surpresa desagradável depois. “Um antivírus muito potente, por exemplo, é essencial. Lembre-se de que você estará lidando com arquivos da empresa e não pessoais”, diz. Foi para ampliar a segurança que Silvana Santos Andrade, 37 anos, proprietária da empresa de organização de festas Unidunitê, limitou o uso do computador em seu home office. “Tenho três filhos, mas o computador é só para a empresa. Tenho medo de pegar algum vírus ou perder arquivos importantes”, diz.

Além do investimento em segurança, vale considerar alguns equipamentos que facilitam o dia a dia da empresa. Se o empreendedor trabalha com muitos clientes e realiza visitas externas, o ideal é adquirir um notebook. Caso contrário, um desktop atende às necessidades. Um leitor de código de barras é uma opção interessante para quem paga todas as obrigações financeiras pela internet — esse tipo de equipamento pode ser encontrado em lojas de artigos de informática a preços que variam de R$ 100 a R$ 1.000. Confira a seguir outros itens que ajudam quem toca o negócio de casa.

Revista PEGN

1. ROTEADOR DIR-600 | D-LINK, R$ 179
Se o seu computador não for o único em uso, é importante contar com um roteador. Assim, a conexão pode ser compartilhada por outros aparelhos na casa. O DIR-600 tem switch integrado de quatro portas, o que possibilita a conexão direta de até quatro máquinas, e tecnologia firewall, que protege contra ataques de hackers. A área de cobertura é de 200 metros quadrados.


2. HD EXTERNO EGO 1TB | IOMEGA, DE R$ 699
Um hard disk externo é uma boa alternativa para realizar o backup dos arquivos da sua empresa. Para dar mais segurança ao home office, é fundamental armazenar dados estratégicos em um local que não seja o HD do computador. “É indiscutível a necessidade de algum tipo de solução backup, e o HD externo é a mais simples delas”, diz Rodrigues, do ITData. Além do modelo de 1 TB, o eGo tem versões de 500 GB (por R$ 599) e de 2 TB (por R$ 1.199).


3. NOBREAK BACK-UPS BR1200BI-BR | APC, R$ 489
Um nobreak possibilita manter equipamentos ligados mesmo quando há falta de energia. O dispositivo vem com baterias internas que entram em ação imediatamente após o corte do fornecimento. Protege contra danos no hardware e previne perdas de dados. O Back-UPS BR 1200VA consegue sustentar um computador com monitor por até 1 hora e 20 minutos e tem entrada para oito tomadas.


4. FONE E MICROFONE LIFECHAT LX 2000 | MICROSOFT, R$ 89
Lidar com clientes e fornecedores fora do estado ou do país pode ser extremamente caro. Para evitar sustos com a conta telefônica, o ideal é ter uma solução VoIP (voz sobre IP) e economizar com as ligações. Um bom equipamento de áudio para quem trabalha dessa maneira é fundamental. O Lifechat LX 2000 tem design dobrável, controle de volume, microfone embutido e tecnologia plug and play, ou seja, não necessita de software. Basta conectá-lo ao computador e começar a falar.


5. MULTIFUNCIONAL PLATINUM PRO905 | LEXMARK, R$ 1.099
Mais do que simplesmente imprimir documentos, quem trabalha em casa precisa estar pronto para todas as demandas gráficas. Por isso, é indicado investir em uma multifuncional com recursos de impressão, scanner, fax e copiadora. A Platinum Pro905 tem tela de controles em que é possível acessar e imprimir conteúdo diretamente da internet, sem necessidade de utilizar o computador. Além disso, digitaliza documentos e envia por e-mail a partir da multifuncional.

6. STORAGE STORCENTER IX-2 200 1 TB | IOMEGA, R$ 1.399
É ideal para quem tem mais de um computador em seu escritório caseiro. Com o Storage, é possível ligar no mesmo local todos os eletrônicos, como computadores e impressoras. Essa arquitetura também permite que os arquivos mais importantes fiquem guardados fora do hard disk. O usuário pode inclusive passar arquivos para a máquina com um pen drive, sem ligar o desktop. O equipamento vem com softwares da EMC e também está disponível na versão de 2TB, com valor de R$ 1.899.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Fatores que levam o internauta a desistir da compra online

Depois de ouvir 1.048 compradores virtuais com mais de 18 anos em diversos lugares do mundo e com diferentes graus de escolaridade, a Exceda, consultoria que oferece soluções para comércio eletrônico, chegou à conclusão que o internauta está cada vez mais exigente na hora mouse-no-carrinho3da compra. Em geral, ele quer alta performance e facilidade de navegação. Entre os fatores apontados para desistir de uma compra online, os mais citados estão a seguir:

1) Se a página demorar mais de dois segundos para baixar os arquivos, 47% dos entrevistados dizem que podem desistir de navegar no site. O percentual fica ainda maior quando a compra é efetuada por consumidores que gastam mais de US$ 1.500: 52% deles mantêm lealdade ao site caso o download seja inferior a 2 segundos.

2) Performance lenta do site causa insatisfação e abandono do site pelos internautas. Um terço dos compradores que abandonaram uma recente compra pela web apontaram estar insatisfeitos com a performance do site de vendas.

3) Performance baixa determina queda nas vendas e o impacto vai além da internet, podendo atingir as lojas físicas. 79% dos compradores virtuais que ficam insatisfeitos ao visitar um site de varejo estão dispostos a nunca mais entrar novamente neste endereço para comprar. Além disso, 46% desenvolvem uma percepção negativa da companhia e 44% deles vão dizer para os amigos e para a família sobre a decepção na hora da compra. Para 87% deles, o impacto de uma compra pela internet afeta também a compra na loja física.

4) O celular vem surgindo como alternativa, mas a performance é a chave para aderir ao novo canal. 16% dos entrevistados compram via celular ou smart phones, mas 27% deles ac reditam que a conexão é muito lenta. Um terço dos 1.048 entrevistados disse que gostaria de usar o celular como canal de compras no futuro. Pesquisa da empresa internacional Huawei mostra que o número de usuários de banda larga móvel deve aumentar um milhão até o fim de 2009, totalizando 5,9 milhões de pessoas conectadas no Brasil. Em 2011, a expectativa é de que este tipo de conexão ultrapasse a banda larga fixa. Outro levantamento, do Pyramid Research, uma empresa internacional de pesquisas em telecomunicação, aponta que o número de telefones com rede de dados para acesso à internet, os chamados smartphones, terão um aumento de 600% nas vendas até 2014.Pesquisa da empresa internacional Huawei mostra que o número de usuários de banda larga móvel deve aumentar um milhão até o fim de 2009, totalizando 5,9 milhões de pessoas conectadas no Brasil. Em 2011, a expectativa é de que este tipo de conexão ultrapasse a banda larga fixa. Outro levantamento, do Pyramid Research, uma empresa internacional de pesquisas em telecomunicação, aponta que o número de telefones com rede de dados para acesso à internet, os chamados smartphones, terão um aumento de 600% nas vendas até 2014.
Na comparação com o mesmo estudo feito pela consultoria em 2006, em geral os compradores estão mais satisfeitos agora do que há três anos. A dica dos especialistas para vender mais é testar frequentemente a performance do site, montar uma página fácil de navegar e ficar sempre de olho no desempenho, antes que os problemas fiquem grandes demais e afetem as vendas.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

As sacolas plásticas têm futuro?

Por Sérgio Tauhata para Pequenas Empresas & Grandes Negócios

Em cem anos, o plástico passou de herói a vilão - por ironia, devido às mesmas características que popularizaram seu uso. Ser flexível, impermeável, resistente e pouco reativo a produtos químicos virou um problema quando essas qualidades começaram a ser associadas ao apelo do descartável. No Brasil, 90% de 1 bilhão de sacolas que mensalmente embalam produtos em lojas e supermercados vão parar no lixo. A situação já foi pior: há quatro anos, o país consumia 3 bilhões de unidades mensais, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Plásticas Flexíveis (Abief) - e com a mesma taxa de descarte.

90% das sacolas que saem das lojas e supermercados vão parar no lixo

Devido à fama de produto do mal, as sacolas plásticas têm recebido ataques de várias frentes. O golpe mais recente - e talvez o maior até o momento - foi o anúncio da rede Carrefour de banir esse tipo de embalagem de suas lojas em quatro anos. A decisão inclui as demais bandeiras do grupo: Atacadão e Dia%. "Em 2014, quando o processo estiver implantado em todas as lojas, teremos retirado de circulação 800 milhões de unidades por ano", afirma Paulo Pianez, diretor de sustentabilidade do Carrefour. Com a mesma preocupação, outras redes do varejo adotam ações semelhantes, embora não tão definitivas. O grupo Fnac, por exemplo, distribui apenas sacolas de plástico biodegradável há cinco anos. Em 2010, deixou de oferecer os modelos maiores de embalagens descartáveis. Como opção, as lojas dispõem de uma bolsa retornável, feita de material reciclado, e que custa R$ 3. "Tivemos uma adesão acima da expectativa nos primeiros meses. Mais de 40% dos clientes passaram a usar o produto", diz Patrícia Nina, diretora de operações da Fnac Brasil.

20% é a projeção de redução no consumo de sacolas plásticas em 2010

Com o cerco se fechando, o consumo brasileiro de sacolas plásticas cai anualmente. Em 2007, foram produzidas 17,9 bilhões de unidades. No ano seguinte, 16,4 bilhões, 8,4% a menos. Em 2009, 15 bilhões, uma queda de 16%. Neste ano, a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) estima uma diminuição de 20%. "As campanhas contra o plástico afetam muito a indústria. O segmento de sacolas descartáveis representa 14% dos negócios do setor", afirma Alfredo Schmitt, presidente da Abief. Sem alternativa, os fabricantes começam a se reciclar. Materiais oxibiodegradáveis, hidrossolúveis e biodegradáveis, que se dissolvem na natureza de três a 36 meses, ganham terreno na mesma velocidade com que o plástico tradicional perde mercado. No ano passado, representaram negócios da ordem de R$ 100 milhões.

As linhas ecológicas já representam 18% das embalagens flexíveis produzidas no país, de acordo com a Res Brasil, representante da marca de aditivos dw2 para a fabricação de polímeros de baixo impacto ambiental. Os compostos comercializados pela Res Brasil, quando acrescentados à fórmula básica do plástico, aceleram a decomposição dos polímeros em até 400 vezes. Ou seja, as sacolas aditivadas são absorvidas pela natureza em até três meses - contra mais de 100 anos da embalagem comum. "Estamos crescendo a um ritmo de 10% ao mês", afirma Eduardo Van Roost, diretor-superintendente da empresa, que espera faturar R$ 5 milhões em 2010.

18% Esse é o percentual que as linhas ecológicas já representam no total de embalagens flexíveis produzidas no país

Além dos plásticos de degradação rápida, o papel e o papelão ganham relevo entre as opções de substituição ao polímero comum. "Sacolas de papel são o nosso carro-chefe hoje - representam 70% dos nossos itens", afirma Mauricio Groke, diretor comercial da Antilhas, uma das maiores fabricantes brasileiras de embalagens. "Com exceção dos supermercados, há uma tendência das lojas de migrar para esse tipo de solução." O grupo deve investir R$ 10 milhões neste ano e impulsionar pesquisas de novos materiais e produtos. A meta é crescer 16% em 2010.

No mercado desde 1953, a Nobelplast dedicou mais de meio século à fabricação exclusiva de embalagens plásticas. Até despertar para a demanda por sustentabilidade, em 2004. A preocupação ambiental levou a empresa a criar a versão verde do próprio negócio: surgiu então a Nobelpack, com investimentos de R$ 3,5 milhões. "Hoje, 90% das nossas sacolas são produzidas com papel reciclado. Trabalhamos também com matéria-prima certificada, além de plásticos oxibiodegradáveis e biodegradáveis", afirma Beni Adler, diretor-executivo da empresa.

85% a mais custa uma embalagem de papel comparada com a de plástico

O maior impedimento para a troca das sacolas tradicionais por opções menos agressivas ao ambiente é o preço. Cada unidade do plástico comum custa em média 2 centavos de real. "Uma embalagem oxibiodegradável tem valor 20% maior, em média. E uma de papel, é 85% mais cara", compara Groke. O futuro das sacolas está mesmo é nas mãos dos consumidores. Irão comandar a mudança se estiverem realmente dispostos a pagar mais por opções de menor impacto ambiental ou forçar a cadeia produtiva a arcar com essa diferença de custo.

SEM AGREDIR A NATUREZA | conheça os substitutos ecológicos dos derivados de petróleo

Daniela Toviansky

Biodegradável
São feitos a partir de substâncias orgânicas, como milho, cana e batata. Se descartado, o plástico desaparece na natureza em questão de meses. A degradação ocorre pela ação de micro-organismos. No entanto, na ausência de oxigênio (caso seja enterrado, por exemplo), a decomposição gera gás metano, que contribui para o efeito estufa

Daniela Toviansky

Oxibiodegradável
Um aditivo acelera em até 400 vezes a dissolução do plástico tradicional -com a ação de luz, calor e umidade, reduz o tempo de 100 anos para 3 meses. Em uma segunda fase, micro-organismos terminam o processo e deixam como resíduos apenas dióxido de carbono e água

Daniela Toviansky

Compostável
É um tipo de plástico biodegradável, ou seja, com base vegetal, que se comporta como matéria orgânica comum. É produzido para ser usado no processo de compostagem, para a obtenção de húmus e adubo

Daniela Toviansky

Papel certificado
O selo do Forest Stewardship Council (FSC) assegura que o material da sacola vem de manejo sustentável das florestas. Isso significa preservação, extração responsável de matéria-prima e ajuda no desenvolvimento das comunidades

Daniela Toviansky

Papel reciclado
Existem dois tipos básicos: o pré-consumo, no qual a matéria-prima vem de resíduos de fábricas antes de chegar ao mercado (como as aparas) e o pós-consumo, que usa material descartado (como embalagens longa-vida). O segundo tipo ajuda a retirar lixo da natureza, por meio de coleta seletiva e da ação de cooperativas de catadores

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Você conhece o INAP?

inapO INAP – Instituto de Arte e projeto, fundado em 1976, têm como objetivo oferecer a excelência no ensino de Design e na área da Arquitetura, se destacando como referência no segmento. Atenta ás demandas do mercado de trabalho, a instituição tem como intuito formar profissionais preparados e os capacitar para contribuir com o desenvolvimento cultural e social.

A instituição oferece dois cursos superiores – Design de Interiores e Design Gráfico-, seis cursos técnicos - Comunicação Visual, Design de Interiores, Edificações, Mecânica, Meio Ambiente e Paisagismo - e diversos cursos de aperfeiçoamento e qualificação. Com aproximadamente 1.400 alunos e 100 profissionais docentes dedicados para ajudar no desenvolvimento da instituição.

A Escola dispõe de duas unidades, ambas com amplo espaço físico, com salas excelentes para estudo, laboratórios com tecnologia avançada, biblioteca atualizada, auditório, recursos multimídia e professores capacitados, com vasto embasamento teórico e prático.

Além de oferecer conteúdos teóricos sempre atualizados, o INAP, através de atividades extraclasse, oferece incentivos práticos e teóricos para somar no conhecimento dos alunos, como viagens programadas e visitas técnicas. Desta forma, deixando os alunos conhecedores do mercado e suas ferramentas.

A instituição também proporciona através da Semana do Design, que reúne profissionais especializados de renome nacional e internacional, palestras, minicursos e oficinas de diversas áreas, contribuindo para o aperfeiçoamento dos interessados e colaborando para que estes se mantenham informados sobre as principais tendências do mercado atual.

Outra importante ação da instituição é a prospecção de vagas e empregos, encontrada na Central de Estágio, no web-site do INAP, no qual oportunidades são oferecidas por diversas empresas.

Assim, a instituição oferece conhecimento para atender a ética profissional, valores sociais e deixar os alunos aptos e preparados para atuar nas diversas áreas do Design. Ensinamos Design, formamos profissionais!

O melhor de tudo é que o INAP é parceiro Achar É Fácil e oferece 40% de desconto a todos os alunos que desejam fazer os cursos de Design Gráfico superior e Técnico e que possuem perfil no AEF.

Crie seu perfil, vá até o INAP na av Carandaí 448 – Funcionários BH/MG, fale que você tem perfil no AEF e ganhe na hora o seu desconto! Sem sorteio! Participe e profissionalize-se!

Telefone INAP (31) 3273-3330

quarta-feira, 16 de junho de 2010

É possível registrar uma ideia mesmo sem saber como fabricar o produto?

publicado no site da revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios

Para fazer valer o direito do invento é necessário depositar um Pedido de Patente que, depois de devidamente analisado por um Examinador de Patentes poderá se tornar uma Patente válida em todo o território nacional.

No Brasil os direitos e obrigações relativos à Propriedade Industrial são regulados pela Lei 9279/96, de 14 de maio de 1996, a LPI. A patente é formada pelas seguintes partes: Relatório Descritivo, Reivindicações, Desenhos (se houver) e Resumo.

Para auxiliar a redigir um Pedido de Patente, o INPI publicou diversos Atos Normativos (AN’s) regulando como escrever os pedidos de patente.
A LPI exclui de proteção como invenção e como modelo de utilidade uma série de ações, criações, ideias, atividades intelectuais, descobertas científicas, métodos ou inventos que não possam ser industrializados.

Note que destacamos que nem todas as invenções podem ser patenteadas, pois a Lei de Propriedade Industrial (LPI) nº 9279/96 exclui de proteção alguns tipos de criações, como:
- Técnicas cirúrgicas ou terapêuticas aplicadas sobre o corpo humano;
- Planos, esquemas ou técnicas comerciais de cálculos, de financiamento, de crédito, de sorteio, de especulação e propaganda;
- Planos de assistência médica, de seguros, esquema de descontos em lojas e também os métodos de ensino, plantas de arquitetura, obras de arte, músicas, livros e filmes, assim como apresentações de informações, tais como cartazes e etiquetas com o retrato do dono;
- Ideias abstratas, descobertas científicas, métodos matemáticos ou inventos que não possam ser industrializados.

Algumas dessas criações podem ser protegidas pelo Direito Autoral. No caso de ser protegida pelo Direito Autoral, existem diversos órgãos responsáveis pelo seu registro, tais como a Secretaria de Educação, no Rio de Janeiro; e o Conselho Regional da Engenharia e Arquitetura – CREA, etc.

Em alguns casos, pode-se recorrer a um cartório de títulos.
Para maiores informações, entre em contato com o INPI nos telefones (21)2139-3314; (21)2139-3679; (21)2139-3638 ou entre no site
www.inpi.gov.br

Quando vale a pena dizer não para o cliente?

por Leonardo Millen para a revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios

Seja qual for o tamanho ou segmento da sua empresa, a pressão por resultados é constante. Por isso, muitos empreendedores acreditam que devem fazer de tudo para agradar aos clientes antigos, e dar conta das expectativas daqueles que consideram ser consumidores em potencial. Mas esse raciocínio pode ser uma armadilha. Nem sempre a empresa pode ou deve atender aos desejos dos clientes. Por incrível que pareça, dizer um sonoro não a alguns pedidos pode ser um bom negócio. Antes de fazer concessões, dar descontos mirabolantes e disponibilizar a equipe para prestar um tratamento diferenciado, é necessário calcular se aquele freguês vale mesmo a pena. "Qualquer cliente dá trabalho. O que é preciso avaliar é se os dois lados vão sair ganhando", diz Carlos Alberto Miranda, sócio da consultoria Ernst & Young, responsável na América do Sul por empresas de alto impacto. Vários fatores podem influir na decisão, mas existem duas perguntas que os empresários devem tentar responder. Você está focado nos seus clientes mais lucrativos, ou perdendo tempo com gente que não traz dinheiro para a empresa? O cliente em questão se identifica com o seu modelo de negócio? Comece por aí. Depois, verifique se o seu caso se encaixa em alguns dos exemplos a seguir.

PEDIDOS SURREAIS
Quando o freguês expressa um desejo que não está ao seu alcance, é hora de dizer não. "Não adianta garantir ao cliente que pode fazer tudo e depois decepcioná-lo", diz Miranda. "É melhor ser sincero e dizer que, infelizmente, não vai poder atendê-lo", diz o consultor Marcelo Cherto. "Se for o caso, indique outras empresas que possam viabilizar o negócio. A sua firma não vai receber nada, mas vai ganhar credibilidade junto ao cliente. Quem sabe, em um futuro próximo, essa outra empresa não retribua, indicando o seu negócio para um cliente dela?"

Revista PEGN

CLIENTES QUE TOMAM O SEU TEMPO
Se você gasta tempo com quem nunca está preparado, nem com disposição de ouvir os seus conselhos, está na hora de mudar. Esse tipo de cliente é um desperdício de energia e dificilmente vai gerar um retorno compensador. Você não pode ajudar quem não quer ser ajudado.

Revista PEGN

DESCONTOS E PECHINCHAS
Todos os trabalhos têm um preço justo. Se a empresa propõe um preço e o cliente pede um desconto, ok, faz parte da negociação. Mas, se o cliente continua pechinchando, insistindo para que o preço seja ainda menor, é sinal de que não valoriza o trabalho da empresa. Talvez seja hora de dizer não. Se o cliente em questão for muito importante para o negócio, uma solução é oferecer o produto por um valor simbólico. E deixar claro que se trata de uma cortesia.

Revista PEGN

PERSONALIDADE DIFÍCIL
Nada é bom o bastante para esse cliente. Ele reclama de tudo e de todos, e transforma a sua vida (e a de seus funcionários) em um inferno. Talvez seja a hora de se livrar desse incômodo e dar atenção apenas para aqueles que apreciam a empresa. Claro que é preciso bom senso: não é o caso de dispensar o freguês na primeira reclamação. Para Roberto Meir, especialista internacional em relações de consumo e atendimento a clientes, rejeitar o interessado é uma decisão que só deve ser tomada em último caso. "Hoje em dia, um cliente pode destruir o seu negócio usando a internet. Então, vale a pena tentar atendê-lo", diz.

Revista PEGN

DEPENDÊNCIA DE GRANDES CLIENTES
Essa é uma situação comum: muitas vezes a empresa sofre ao depender completamente de um grande cliente. "Nestes casos, costuma-se aceitar situações que beiram o abuso", diz Miranda. "Por isso, é importante fazer o gerenciamento de riscos para poder estabelecer limites e saber quando se deve dizer não."

Revista PEGN

MIMOS E AGRADOS
Encher o cliente de agrados nem sempre é a melhor estratégia. Veja o exemplo de Marcelo D'Angelo, 30 anos, diretor financeiro da CompTotal, empresa paulista de comércio de componentes eletrônicos.Em2008, a Comp investiu R$ 500 mil para importar da China um isolante termorretrátil, espécie de fita isolante que se contrai quando aquecida por sopro térmico, aderindo às superfícies de componentes, cabos e conectores. Assim que recebeu o produto, Marcelo foi inundado por pedidos de amostras. No início, cedeu, mandando pedaços da fita para clientes em todo o Brasil. "Mas, no final de 2009, vi que não podia mais agir assim. Fui criterioso. Disse não para aqueles que nitidamente queriam usar a amostra sem intenção de encomendar nada. Falei que poderia enviar, mediante um depósito em conta, para aqueles que ainda estavam em dúvida. E disse sim para aqueles que eu queria muito que se tornassem meus clientes."

Revista PEGN

terça-feira, 15 de junho de 2010

Bares e restaurantes devem seguir regras para exibir os jogos da Copa

Bares, restaurantes, lanchonetes, shoppings, aeroportos, hotéis e olho20brasilsimilares estão autorizados a exibir os jogos da Copa do Mundo FIFA 2010. Mas há regras para a exibição dessas partidas, impostas pela Fifa e Rede Globo, emissora que tem o direito de transmissão do evento no Brasil e sublicenciou para a TV Bandeirantes, a Band Sport e a ESPN parte dos direitos de transmissão desses jogos. Hoje é dia de jogo, então fique atento às normas, aqui relembradas pelo consultor do Sebrae-SP Boris Hermanson.

De acordo com ele, não há uma fiscalização ostensiva, mas quem desrespeitar as regras pode ser denunciado por algum consumidor ou estabelecimento que se sinta lesado, pode sofrer um processo judicial e ter que pagar uma indenização grande à Rede Globo. "É difícil ter alguma fiscalização, mas passamos as regras para que seja possível transmitir os jogos com total segurança", diz ele.

- não é permitido cobrar ingressos para a exibição dos jogos, nem realizar qualquer tipo de promoção comercial, sorteios ou distribuição de brindes, podendo apenas comercializar seus próprios produtos (lanches, refeições, bebidas etc.);
- é proibido comercializar qualquer tipo de publicidade ou patrocínio relacionados com as exibições, não sendo permitido associar as marcas Copa do Mundo FIFA 2010, FIFA ou da própria transmissão da Rede Globo com qualquer marca comercial, inclusive a do estabelecimento que estiver exibindo a transmissão dos jogos. Exemplo: o estabelecimento não pode divulgar que a exibição é patrocinada ou promovida por ele mesmo ou por terceiros;
- os jogos deverão ser transmitidos na íntegra, começando a exibição no mínimo 10 minutos antes do início da transmissão e encerrando no mínimo 10 minutos depois, sem interrupções, não sendo permitida a exibição de gravações ou videoteipes dos jogos;
- o sinal da rede Globo não poderá sofrer nenhuma alteração, inserção ou corte;
- não é permitido associar a exibição das transmissões dos jogos a partidos políticos ou a candidatos a cargos eletivos;
- é proibido utilizar as marcas oficiais da FIFA ou da Copa do Mundo FIFA 2010, tais como: taças, emblemas, escudos, entre outros.
- se a transmissão for feita pela SportTV, canal fechado da Rede Globo, será necessário que o estabelecimento tenha uma assinatura desse canal a cabo.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Idéia de negócio: consultoria doméstica!

Há pouco mais de duas décadas, pensar em oferecer serviços de arrumação e organização das compras domésticas era o mesmo que chamar o futuro cliente de desorganizado. A maioria torcia o nariz e nem mesmo cogitava gastar, por menos que fosse, com esse tipo de proposta. Os tempos, porém, são outros e o mercado de serviços para casa está mais aquecido do que nunca.

0,,21285570,00 A demanda é atraente, principalmente nas grandes cidades, mas exige profissionalismo, discrição e eficiência. “Não basta saber organizar as roupas no armário, é preciso ter uma boa rede de fornecedores capaz de atender às demandas domésticas com qualidade e preços competitivos”, afirma Heloísa Lucia Sundfeld, dona da Help Personal Assistant, com sede em São Paulo e parcerias em Campinas, Santa Catarina e Rio de Janeiro.

A empresária conta que começou organizando a casa dos filhos e das amigas, para depois se lançar no mercado como profissional. Cobra em média R$ 60 a hora para arrumar armários, acompanhar crianças e idosos a médicos, preparar jantares, além de coordenar os trabalhos pré e pós-mudanças e de pequenos reparos na casa. O treinamento de empregados, com noções de administração do lar, composição de cardápio e etiqueta, é cobrado por pacotes mensais, a partir de R$ 1.000. “O segredo desse negócio está na qualidade dos serviços, na disponibilidade de atendimento na hora desejada pelo cliente e na força da propaganda boca a boca, porque a maioria da clientela é fruto de indicação”, afirma Heloísa.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Qual é a vantagem de proteger uma marca no Brasil?

Da redaçãoda revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios, com informações do INPIINPI

Os direitos de propriedade intelectual são essenciais para garantir a posse do que é seu. Mesmo não sendo obrigatória, a proteção é um instrumento que deve fazer parte de uma estratégia de negócios. Ao gerar um nome conhecido no mercado, o registro da marca é condição fundamental para que só você use esse nome e possa recorrer à Justiça caso alguém faça uma cópia. Além disso, sem o registro, outra pessoa pode pedir a marca e tenta impedir a sua empresa de usá-la.

No caso da patente, a concessão do direito garante que só você poderá explorar comercialmente a invenção, criando um diferencial perante os concorrentes e licenciando a tecnologia para outras empresas. Em caso de cópia, você poderá acionar a Justiça. Além disso, com a patente, você poderá fazer parcerias com outras empresas para gerar novas invenções. O mesmo se aplica a outros registros, como o Desenho Industrial.

Em resumo, os direitos são essenciais para proteger seu trabalho e conquistar espaço num mercado cada vez mais competitivo.

Para maiores informações, entre no site www.inpi.gov.br

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Estudar para crescer!

para a revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios

A competitividade no mercado de beleza e bem-estar é grande, e muitas vezes é difícil sobreviver - principalmente os pequenos empreendimentos, como salões de cabeleireiros de bairro. E como competir com os grandes do setor? Estudando. É isso que acredita a americana Sandra Bruce, diretora de relacionamento com a indústria da beleza da editora americana Milady, especializada em livros didáticos sobre o ramo.

0,,41218322,00Em visita ao Brasil, ela conversou com a Pequenas Empresas & Grandes Negócios sobre algumas soluções que podem ajudar no crescimento dessa indústria no país, entre elas, a formação das pessoas que trabalham na área. “Estudos mostram que metade das pessoas desistem de atuar no setor em dois a três anos, principalmente pela falta de conhecimento dos ofícios da área e da ausência de habilidade administrativa para cuidar do negócio”, afirma. “É preciso que esses empreendedores sobrevivam, mas também prosperem.”

Para Sandra, a formalização dos profissionais também irá melhorar a imagem das empresas do setor. “Esse processo mostra que quem escolhe um trabalho nessa área está fazendo isso por opção e não por falta dela, como muitos imaginam.”

Tendências e o mercado de spas
Renovar o antigo. Essa é a principal tendência no mercado de beleza, segundo Sandra. “Não há nada de novo, mas tudo está sendo reinventado”, afirma. Mas independente do que está ganhando nova roupagem – como terapias com pedras quentes ou aromaterapia – as pessoas têm procurado cada vez mais por alternativas naturais. “Muita gente está deixando de lado as plásticas para procurar tratamentos naturais e sustentáveis”, diz Sandra . “A cor usada no meu cabelo, por exemplo, veio de uma tintura orgânica e sem produtos químicos”, completa rindo.

Um mercado que continua em expansão dentro desse setor é o de spas. Segundo a Associação Brasileira de Spa, o mercado terá um crescimento de 20% em 2010. Já são mais de 643 spas no país com um faturamento de cerca de US$ 290 milhões. Mas, para Sandra, é importante entender que um empresário não pode abrir um negócio desse tipo apenas por modismos. Uma tendência que está popularizando esse segmento é a a fragmentação dos serviços, em detrimento de longas jornadas em um spa. “Em vez de locais onde o cliente precisa passar o dia inteiro, ou fazer um retiro, estamos vendo o crescimento dos day spas, em que os serviços podem ser customizados e os preços mais baixos”, afirma Sandra.

Nesse modelo, é possível montar um spa em locais de grande movimentação, como shopping centers. “Tornando as opções mais flexíveis, como deixando a cargo do cliente escolher as que se encaixam no tempo que ele tem disponível, esses negócios se tornam mais acessíveis.”

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Estréia Radio SEBRAE!

O Sebrae produz programas de rádio para diversos públicos com o objetivo de educar sobre temas como empreendedorismo, mercado, agronegócios, inovação e vendas.

O Lançamento do programa foi feito em 3 spots (ou partes individuais e curtas) e o tema é a lei do empreendedor individual. Ouça o lançamento didivido nas 3 partes aqui.

Você que é pedreiro, carregador, motoboy, camelô, costureira, artesão, barbeiro… chegou a hora de sair da informalidade... ter aposentadoria, CNPJ e muitos outros benefícios. Basta se registrar como Empreendedor Individual. Todo o processo de formalização é gratuito e pode ser feito rapidinho pela Internet. Quer saber mais sobre as vantagens de ser Empreendedor Individual? Então não perca essa oportunidade de conhecer as vantagens que a lei oferece a você que trabalha por conta própria. Ouça o programa da Rádio Empreendedor Individual.

Aposentadoria, financiamento no banco, talão de nota, cursos... pois é, tudo isso está ao alcance de quem hoje trabalha por conta própria. Se você fatura até 36 mil reais por ano, só tem um empregado e não é sócio de outra empresa, pode se registrar como Empreendedor Individual. Conheça as condições para se formalizar, ouvindo o programa de rádio do Sebrae. Aproveite essa oportunidade pra ficar legal e crescer num ambiente seguro, sem riscos e com acesso a benefícios. Isso é mais do que reconhecimento legal da sua atividade. É uma questão de dignidade e cidadania.

Se você é trabalhador por conta própria, vive de bico... é encanador, borracheiro, motorista, ambulante, chaveiro, carregador ou artesão… chegou a sua vez de ficar legal e ter CNPJ. Seja um Empreendedor Individual pra ter nota fiscal, faturar mais e se aposentar no futuro. Fique por dentro das vantagens que a lei oferece, ouvindo o programa do Sebrae. Informação clara, objetiva e com a presença de especialista que orienta você sobre como fazer seu registro.

Acompanhe aqui no BLOG diariamente os programas de rádio do SEBRAE!

terça-feira, 8 de junho de 2010

O que fazer para acertar na escolha da franquia?

por Carlos Rubens Pinto para o SEBRAE

franquias 1Existem formas criativas de se vender uma franquia, por isso, o candidato a franqueado precisa estar bem informado para fazer a escolha da franquia de maneira mais acertada. É fundamental ao candidato entender a necessidade de associar o seu perfil ao segmento de negócio; e ainda saber com quem conversar para obter informações práticas sobre a operação comercial; analisar a viabilidade financeira e a documentação legal da franquia; e só decidir quando estiver com informações suficientes.

Estude
Entenda bem o funcionamento do sistema de franchising, busque mais informações sobre o segmento de negócio e saiba o que diz a legislação do franchising em vigor. Tenha claro os direitos e deveres de cada uma das partes.

Pesquise os segmentos
Identifique os segmentos de negócios que mais lhe interessa. Separe algumas marcas, duas ou três, para fazer a investigação inicial. Identifique o processo de seleção de franqueados que cada franqueadora adota. A grande maioria os passos são comuns, em algumas os passos podem mudar de ordem e comprometer a sua análise e seleção.

Perfil para o segmento
Decida-se pelo negócio com o qual você tenha realmente identificação com os produtos e/ou serviços. Não tome a decisão pensando puramente em investimentos. Como qualquer empresa, a franquia precisa do dono à frente na administração e operação diária para fazer o negócio acontecer, e isto exigirá habilidades específicas. É preciso entender que será necessário trabalhar muitas horas por dia. Certamente irá suar a camisa bem mais do que no tempo de empregado e lidar com os mais variados tipos de clientes e funcionários – pessoas com comportamentos e atitudes distintas.

 franquias 2
É importante ter o montante necessário para o investimento previsto para a franquia, e reserva para capital de giro.

Contatos imediatos
Faça contato com as empresas franqueadoras como potencial franqueado e solicite mais informações sobre a franquia. Fique atento, pois os franqueadores também solicitarão informações sobre você. O franqueador enviará cadastro de pré-qualificação, que deverá preencher sem que implique em nenhum compromisso. Enquanto você analisa o negócio, o franqueador o analisará como candidato à franquia.  

Procure conhecer bem o franqueador
Converse com os franqueados da rede para saber se estão satisfeitos com a franquia; se o franqueador cumpre o que foi prometido; se o negócio é rentável e competitivo em relação à concorrência etc.

Analise os produtos e/ou serviços
Busque o máximo de informações sobre os produtos e/ou serviços que você irá comercializar; e, sobretudo, quem são os concorrentes em seu território, como atuam e se o mercado é promissor.

Analise a documentação legal
Você deverá receber a documentação legal antes. Analise bem a Circular de Oferta de Franquia e a Minuta de Contrato de Franquia, para conhecer bem o negócio, todos os seus direitos e deveres e os benefícios da franquia.

Analise a viabilidade financeira
Antes de adquirir a franquia, é necessário saber qual é o montante a ser investido, os custos fixos e variáveis envolvidos na operação diária do negócio e o faturamento previsto. Essas informações determinarão o ponto de equilíbrio operacional, a previsão de lucro e retorno do investimento. Por mais que você goste dos produtos e serviços, por mais bonita que seja a loja, se não tiver viabilidade financeira, descarte!

Analise os treinamentos
Verifique como o Know-how da franquia lhe será transferido. Veja o programa de treinamentos, os manuais e a assistência da rede. Confira como a franqueadora oferece o suporte aos franqueados e presta a assistência contínua aos franqueados à distância.

Pressão e impulso
Não aceite pressão e nunca compre uma franquia por impulso. Franquia é projeto de vida. Se você pode escolher a qualidade de vida que você quer como empresário, por que então delegar isto a outros? A decisão deve ser de quem compra, e não de quem vende!

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Panorama do setor de cultura no mundo - Potencialidades

cultura A produção, a circulação e o consumo de bens e serviços culturais começaram a ser percebidos como um segmento de peso na economia das nações já no período pós-guerra. Mas foi apenas na década de 1970 que o interesse pelo setor cresceu.

Na década de 1990 a cultura ganha espaço nos órgãos internacionais de cooperação, como BID, Pnud, OEA, Ompi, e Mercosul, que passam a incluir questões relacionadas à Economia da Cultura em seus escopos de ação.

Hoje a Economia da Cultura responde por 6% do PIB dos EUA (números de 2002), por 4% da força de trabalho e pelo principal produto de exportação do país. Na Inglaterra corresponde a 8,2% do PIB (2001), cresce 8% ao ano desde 1997 e emprega 6,4% da força de trabalho. Na África do Sul emprega 17% da mão-de-obra; 5% no Canadá.

Em 1998 o comércio internacional de produtos e serviços culturais movimentou US$ 388 bilhões. O Banco Mundial estima que a Economia da Cultura responda, hoje, por 7% do PIB mundial (2003).

A Economia da Cultura, ao lado da Economia do Conhecimento (ou da Informação), integra o que já se convencionou chamar de Economia Nova, dado que seu modo de produção e de circulação de bens e serviços, altamente impactados pelas novas tecnologias e baseado em criação e propriedade intelectual, não se compara ao modelo da economia industrial clássica.

O modelo da economia industrial tende a considerar o desenvolvimento como uma característica de setores com estrutura relativamente estável e duradoura. O modelo da Economia da Cultura tende a ter a inovação e as constantes mudanças como aspectos a considerar em primeiro plano.

As novas tecnologias (internet, celular, difusão digital – TV, cinema, fonogramas, obras literárias e acadêmicas) criaram novos produtos, novas formas de difusão, novos modelos de negócio e novas formas de competição por mercados, tornando a Economia da Cultura um setor estratégico na pauta dos programas de modernização e desenvolvimento de muitos países. Podemos citar o exemplo da Inglaterra, que tem hoje um Ministério das Indústrias Criativas como marco da crescente importância que o setor vem adquirindo nas economias nacionais.

Seus índices em diversos países apontam que a Economia da Cultura é um setor em forte crescimento. Criar mecanismos adequados de desenvolvimento e fomento dos setores da Economia Nova baseados em ativos intangíveis é hoje um desafio na pauta mundial.

Algumas características e potencialidades do setor:
• Produção não poluente;
• Inovação tecnológica;
• Fortemente vinculada às características regionais e locais;
• Gera emprego e renda;
• Gera tributos – impostos, taxas e contribuições;
• Estimula novas qualificações profissionais;
• Alimenta a economia associada a outros segmentos produtivos;
• Valoriza tradições e histórias locais;
• Promove a inclusão social e o reforço da cidadania;
• Promove a diversidade e o respeito.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Curiosidades AEF – Qual a origem da expressão “OK”?

A primeira vez que o termo apareceu na imprensa foi num jornal de Boston, nos Estados Unidos, em 1838. Fora isso, tudo o que se sabe a respeito da expressão, usada para indicar que algo está all correct ("tudo certo", em inglês), não passa de hipótese. E são muitas. Uma das explicações é que o ok seria uma tentativa de os americanos imitarem, no século 18, a pronúncia francesa do nome de um excelente rum da oképoca, o Aux Cayes.

Produzida na então colônia do Haiti, a bebida era tão saborosa que os consumidores deram seu nome a tudo que consideravam bom e perfeito. Outra versão diz que o ok surgiu com o abreviatura da expressão inglesa oll korrect, forma vulgar de escrever all correct, indicando, no universo náutico, que nada de errado havia com uma embarcação. "O marinheiro encarregado de fazer a vistoria, não encontrando nenhuma irregularidade, dizia ‘ok’ e o navio zarpava", diz o etimologista e escritor Deonísio da Silva, da Universidade Federal de São Carlos (Ufscar). Uma terceira hipótese relaciona a popularização da expressão às iniciais da cidade Old Kinderhook. Lá nasceu Martin von Buren, candidato do Partido Democrata à presidência dos Estados Unidos. "Durante a campanha, o político usava a expressão como saudação e gesto de que tudo ia bem com ele", diz Deonísio. E ficou mesmo tudo ok com Martin von Buren, que venceu as eleições e foi presidente entre 1837 e 1841.

Lixo reciclável aumenta e amplia geração de trabalho nas cidades

Por Lyvia Justino para o Blog do Ministério do Trabalhofigua_container_lixo_reciclado

A produção de 150 toneladas de lixo por dia no Brasil tem ampliado o mercado de reciclagem no  país. O setor movimenta cerca de R$ 12 bilhões por ano e conta com cerca de um milhão de catadores autônomos e ligados a cooperativas, segundo o Cempre – Compromisso Empresarial para a Reciclagem. O presidente da associação, Victor Bicca, afirmou ao blog que o setor dá oportunidade de trabalho a pessoas que não tinham nenhuma perspectiva.

“A coleta seletiva garante para os catadores uma renda significativa muita rápida, que talvez ele não conseguisse em outro segmento porque não tem a capacitação que ele demandaria. Para se ter uma ideia, em São Paulo a renda de um catador pode chegar a R$ 2.000″, disse o dirigente.

Ele afirmou também que o  investimento em galpões de triagem ou em cooperativas está em torno de R$ 2.500 por posto de trabalho gerado.”Você monta uma cooperativa com R$ 50 mil de investimento. É uma oportunidade fácil de gerar emprego e renda”, explica Bicca.

Os dados do Cempre mostram que o ganho médio do catador está em torno de 1,5 salários mínimos nas regiões Sudeste e Sul e em 1 salário mínimo nas demais regiões. A associação ainda registra que a reciclagem no Brasil gira em torno de 13%, tendo alguns tipos de materiais com os índices de reciclagem entre os mais elevados do mundo, tais como latinhas de alumínio, papelão e plástico tipo PET.

“O Brasil ainda recicla muito pouco. Só cerca de 10% dos municípios brasileiros fazem coleta seletiva domiciliar. Um estudo do IPEA divulgado recentemente mostrou que o país tem a oportunidade de reciclar R$ 8 bilhões e só reciclamos R$ 3 bilhões, menos de um terço da capacidade. Aumentamos a quantidade de resíduos, em função da economia estar aquecida e as pessoas comprando mais, mas você tem que trabalhar a coleta seletiva”, ressalta o presidente do Cempre.

Bicca ainda ressalta que o Governo está criando mecanismos que incentivam a abertura de cooperativas. De acordo com o Cempre, em aproximadamente 43% dos programas analisados em cidades brasileiras estão estabelecidas parcerias entre prefeituras e cooperativas de catadores.

“A Política Nacional de Resíduos Sólidos, que está no Senado para aprovação, também prevê a utilização dos catadores na coleta seletiva. Será uma grande oportunidade de gerar emprego e renda e capturar o potencial da reciclagem que hoje não é capturado”.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Idéia de negócio: despachante

O Brasil sempre foi caracterizado pelo Banco Mundial e outros organismos internacionais como um país com excesso de burocracia. A elevada quantidade de normas e regulamentos dos órgãos públicos despachanteconstitui um dos principais entraves ao crescimento do país, além de tornar a vida de empresas e cidadãos mais tortuosa. Cópias, registros, filas, autenticações e formulários representam atividades administrativas que consomem tempo e recursos de setor produtivo nacional. E o erro ou o atraso no cumprimento destas tarefas podem ocasionar multas, juros ou cassações de licenças.

Diante deste emaranhado burocrático, surgem oportunidades de negócio para o segmento de despachantes. Trata-se de escritórios ou agentes comerciais especializados em atuar junto a repartições públicas para o desembaraço de negócios, fretes, documentos, registros, licenças, autorizações, recursos, cargas e mercadorias.  Este profissional faz a ponte no relacionamento entre as pessoas físicas e jurídicas e os órgãos públicos. A maioria dos despachantes é especializada no setor automotivo, atuando junto aos órgãos de trânsito para a obtenção de licenciamento de veículos, IPVA, emplacamento, Carteira Nacional de Habitação e recursos a multas e débitos. Há também os despachantes aduaneiros, que trabalham para o desembaraço alfandegário de exportação e importação de mercadorias, os despachantes especializados em serviços para organizações, como a abertura e fechamento de empresas, e os despachantes que atuam junto ao INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial), para a consulta e registro de marcas e patentes.

O principal benefício oferecido aos clientes pelos despachantes é a comodidade de obter documentos e registros sem sair de casa e sem perder tempo com filas e senhas. Tais profissionais também conhecem as melhores vias e os principais procedimentos neste labirinto de repartições públicas e g uichês. Este serviço possui um apelo mais atraente para os cidadãos em viagem ou sem disponibilidade de tempo.

Porém, as iniciativas do governo federal, como o governo eletrônico, e de alguns órgãos estaduais e municipais para desburocratizar o acesso da população aos serviços públicos podem representar uma ameaça a este tipo de negócio. A utilização de tecnologias de informação e comunicação na internet que dinamizam a prestação dos serviços públicos, muitas vezes, dispensa a atuação dos despachantes. Cabe a estes profissionais utilizarem a tecnologia a seu favor, provendo serviços mais rápidos e eficientes aos seus clientes.

Saiba mais no site do SEBRAE!

Related Posts with Thumbnails
 
Contador de visitas
Contador de visitas