segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Seis negócios para você montar em casa (parte 2)


Designer virtual 


A expansão da internet como ferramenta de trabalho nos mais diversos ramos de atividade acabou por abrir boas oportunidades para os webdesigners, aqueles profissionais que criam páginas personalizadas na rede. 

É um negócio promissor para quem gosta de informática e quer trabalhar em casa, já que a atividade exige apenas um bom computador conectado à internet, de preferência por banda larga. É claro, porém, que quem pretende atuar no ramo deve ter noções de programação de computador e também uma "veia artística". A criatividade é fundamental para se dar bem na área. 

Muitos profissionais que já estão no mercado aprenderam o trabalho na prática, prestando serviços para a clientela, como o designer Fernando Villela, de São Paulo. Mas é possível também frequentar cursos sobre o assunto e depois estagiar com pessoas experientes no ramo. Em geral, o webdesigner atende profissionais liberais e empresas de pequeno e médio portes de diferentes setores. Como as empresas encaram a internet, cada vez mais, como uma ferramenta fundamental para o crescimento de seus negócios, elas querem, hoje, ter um portal bem produzido, que funcione como um mecanismo eficaz para interagir com a clientela. 



O preço da produção de um site no formato mais simples, com identificação do negócio, exibição dos produtos, serviços e canal para contato, varia. Quanto mais incrementado for o trabalho, obviamente, mais alto será o preço do serviço. O custo e o tempo de produção dependem do nível de complexidade dos itens que serão incluídos no site, como fotos, ilustrações e animação. 

Festeiro profissional
Uma festa cuja proposta é fazer os convidados ferverem na pista de dança requer som e iluminação potentes. Como nem sempre os anfitriões dispõem dos equipamentos, a locação é a alternativa mais conveniente. Para você, que entende ou gosta de eletrônica, eis aí uma boa opção de negócio para começar em casa. Recomendamos que você compre primeiro equipamentos para espaços menores, como salões de festa de edifícios. 

As festas de amigos e parentes são bons pretextos para testá-los e também para divulgar o negócio. A partir daí, você pode começar a cobrar pelo aluguel, como fez Maurício Szics, de Campinas, interior de São Paulo. Ele começou emprestando seus aparelhos e caixas de som. Depois, a partir de 2002, criou a própria empresa, batizada de Som Szics, em sociedade com o sobrinho, Douglas Szics. Passou a alugar até telão e chega a distribuir brindes aos convidados da festa. 

Você pode se encarregar do transporte dos equipamentos ou terceirizá-lo, mas precisa ter cuidado para não danificar a aparelhagem. Afinal, a reposição de lâmpadas e os pequenos consertos depois de uma festa estão entre os principais custos de uma empresa do ramo.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Seis negócios para você montar em casa (parte 1)

Foto: Shutterstock
Muita gente que decide montar o próprio negócio prefere fazê-lo em casa, ao menos no começo, para diminuir os riscos da empreitada. Entre outras vantagens, trabalhar por conta própria em casa permite um certo conforto e economia de tempo e de dinheiro. Mas atenção: você precisará ter muita disciplina para que isso não comprometa a sua produtividade. É fundamental delimitar o espaço físico entre a casa e o trabalho e tomar cuidado para que não haja interferência da família no dia-a-dia do negócio. Procure respeitar os horários. Nada de parar no meio do expediente para um cochilo ou para asssitir à TV. Você também não deve estar 24 horas por dia à disposição dos clientes. Lembre-se de que suas horas de descanso e de dedicação à família também devem ser sagradas tanto quanto possível. 


Até pouco tempo atrás, trabalhar em casa era algo restrito a atividades como costura, produção de comida congelada e artesanato. Com o tempo, a lista foi crescendo e hoje inclui também atividades descoladas, comopromoção de eventos, aluguel de som e luz para festas, agência de turismo, escritório de design para sites, criação de jogos para celulares e produção de incensos, velas e aromas. Se você se interessou por alguma dessas atividades, confira a seguir algumas dicas de empresários que atuam nesses ramos para você se dar bem. 



Perfumes terapêuticos 
aromaterapia pode ser uma oportunidade para novos negócios dentro do setor de bem-estar. O mercado ligado ao bem-estar segue em alta no país. Um número cada vez maior de pessoas busca alternativas para equilibrar o corpo e a mente e para reduzir o estresse do dia-a-dia. Muitas atividades exigem investimentos relativamente altos, como a montagem de um spa urbano ou de uma clínica de terapias orientais. Mas se você tem afinidades com o ramo e não dispõe de muito capital, pode iniciar um negócio de produção de incensos, velas, sabonetes, sachês e outros aromatizantes, em sua própria casa, sem fazer grandes investimentos. O empresário João Pedro Hessel Filho, de São Paulo, que atua no ramo, diz que o ideal é você começar fazendo um ou outro item apenas e ir aumentando a gama de produtos à medida que for se firmando no mercado. Além de vender os produtos diretamente para o consumidor final e para as lojas, você pode formar parcerias com outras empresas do ramo, como as clínicas de terapias orientais. 



Há espaço também para quem quer oferecer serviços de aromatização de ambientes para empresas, como faz a aromaterapeuta e psicóloga Sâmia Maluf, da By Sâmia, de São Paulo. O trabalho consiste em estudar e mapear os problemas existentes no ambiente antes de definir que tipo de aroma será utilizado. Um consultório dentário, por exemplo, pode optar por óleos cujos aromas tranquilizem os pacientes. Para uma loja de doces, um cheirinho que estimule o apetite nos clientes pode ser uma boa ideia. Há também substâncias que instigam o aumento da produtividade. Mas é preciso se precaver com possíveis casos de pessoas alérgicas. 



É importante também tomar alguns cuidados com a segurança. Como a parafina e a glicerina, duas matérias-primas muito utilizadas na área, são inflamáveis, procure instalar o negócio num cômodo livre, bem ventilado e que não seja frequentado por crianças, nem por animais de estimação. Mesmo assim, convém manter um extintor de incêndio sempre por perto. É fundamental também conhecer bem as diferentes substâncias utilizadas na produção e seus efeitos. Algumas podem causar alergia em pessoas que têm problemas respiratórios.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

De onde surgiu o HTTP://?

Nos primórdios da internet comercial, era muito comum digitarmos a combinação "http://" antes do famoso "www". 
Com o tempo, e o aprimoramento dos navegadores, a prática caiu no desuso. 
A sigla é a abreviação de Hypertext Transfer Protocol, um protocolo de comunicação que, explicando de uma maneira bem simplificada, funciona como uma linguagem em comum entre computadores e servidores. 
Em outras palavras, foi o Http que tornou possível a internet como a conhecemos.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Ótimas idéias de reciclagem!


Além de tudo, tornam a sua casa mais linda, limpa e politicamente correta!

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Você sabe a origem do nosso teclado QWERTY?

O teclado utilizado por praticamente todos os computadores do mundo é o QWERTY. 

O nome esquisito vem das seis primeiras letras, da esquerda para a direta. Se você já se perguntou por que o teclado não foi concebido em ordem alfabética, saiba que a maneira que as teclas estão posicionadas tem o objetivo de facilitar a digitação na língua inglesa, já que as letras mais usadas estão estrategicamente separadas. 

O modelo QWERTY foi usado pela primeira vez pelo norte-americano Christopher Sholes em 1868. Sucesso absoluto. 

Ainda existem outros padrões, como o AZERTY, usado na França de na Bélgica. Na verdade, o layout depende diretamente das letras mais usadas pelo idioma.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Você sabe de onde surgiu o símbolo de @?

Não se sabe ao certo a origem do símbolo arroba, mas imagina-se que tenha surgido ainda na Antiguidade, entre as civilizações gregas e romanas para abreviar a expressão de equivalência entre o peso de mercadorias.

Com o passar do tempo, o arroba tornou-se uma unidade de medida, geralmente utilizada no comércio de animais ou grãos: 1@ = 14,688 kg. 

A utilização do símbolo na informática só se deu em 1971, quando o programador Ray Tomilson o utilizou pela primeira vez por pura simpatia e comodidade. Ray necessitava de um símbolo compatível com a maioria dos sistemas em rede e que fosse diferente o bastante para não ser confundido com os caracteres dos nomes das pessoas. Ele uniu o útil ao agradável ao utilizar um símbolo que já era conhecido pela nomenclatura "at", que em inglês significa a preposição "em". 

Dessa forma o nome da pessoa, somado ao @ indicava a localização do e-mail na rede (nome@dominio.com). A moda pegou e não se manda um e-mail (ou tuíte) sem digitá-lo.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

ATITUDE, por Ronnie Von

Ronnie Von não gosta de generalizações. Acha que a felicidade pode ter um sentido para um monge tibetano e outro para alguém que more em Nova Iorque. Mas também não é uma questão de longitude ou latitude. Para ele,  o essencial é ter saúde, recursos materiais e amor. Apesar de não gostar de dar dicas nem conselhos, ele divide com você alguns conceitos que testou e deram certo.

1. Busque seu próprio caminho e acredite nele. Siga sua intuição. Parece fácil, mas é difícil saber querer. Existe um ditado que diz que quando Deus quer castigar os homens, atende aos seus pedidos. Uma vez, depois de uma grande decepção amorosa - quando me relacionei com uma traficante de drogas procurada pela Interpol, achando que ela fosse a pessoa mais confiável do mundo - , pedi a Deus uma mulher honesta. E Ele me mandou. Só que ela era muito neurótica, espancava meus filhos... Precisamos saber bem o que queremos e acreditar, para que dê certo.

2. A vida é sonho. Quando você tira o sonho do coração de um homem, tira também a vida. Sempre, ao acordar, temos que acreditar que nosso dia será melhor, mais feliz. Não precisamos radicalizar em aproveitar o aqui e o agora, como os novos filósofos, mas viver o dia de hoje e também olhar para o passado e planejar o futuro. O avô de minha mulher, que tem 84 anos, diz que "quando ficar velho" vai fazer isso e aquilo. Esperar por um momento melhor mantém a pessoa viva, feliz.

3. Saiba sublimar seu cotidiano. Nada é verdadeiramente grande ou pequeno, podemos relativizar qualquer problema. A única coisa que não se pode comprar é o amor, o resto podemos redimensionar, minimizar o problema. Tem gente que, quando cai um alfinete, pergunta:  "Quem derrubou essa espada?" Toda vez que procuro meu pai para contar um problema enorme, ele é de uma sabedoria impressionante. E me pergunta se o problema tem solução. Tem? Estão está resolvido. Nào tem? Então está preocupado por quê, se não há o que fazer?

4. Aprenda com as decepções. Na vida, não temos amigos ou inimigos, e sim instrutores. Tive decepções monumentais com amigos em que confiei, mas considero essa experiência muito instrutiva. Aprendi o que devo ou não fazer. Com os que agem corretamente, aprendo o que é bom; e com os que me decepcionam, o errado. Eu sou muito intenso com os amigos, não me empresto, me dou.

5. Não fuja do erro. Mesmo depois de 44 anos fazendo televisão, continuo cometendo imprudências e erros. Ninguém é competente o tempo todo em tudo. Procure não se culpar quando erra. Eu errei muito mais do que acertei, mas os acertos são grandes, então eles ficam mais presentes na lembrança.

6. Mantenha-se sempre muito bem informado. O homem moderno não pode fugir disso, precisa saber o que está acontecendo no mundo. É o que tento fazer no meu programa de TV, fazer com que ele seja informativo.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

O mercado de panificação e confeitaria no Brasil

As padarias artesanais representam 76% dos estabelecimentos, contra 14% de padarias industriais e 7% de padarias em supermercados


A matéria da revista Veja (edição 1959, de 7 de junho de 2006), 76% dos brasileiros consomem pão no café da manhã e 98% da população são consumidores de produtos panificados. 



As padarias artesanais são responsáveis por 79% do fornecimento desses alimentos.



Já as padarias de grande porte (ou industriais) não representam volume expressivo na cadeia de produção (14%),  justamente por não conseguirem a mesma aproximação junto ao consumidor final. 



Por fim, as padarias de supermercados representam apenas 7% da produção de produtos de panificação.



O mercado brasileiro



A panificação está entre os seis maiores segmentos industriais do país e busca novos desafios e tecnologias que permitam sua afirmação definitiva como setor de relevância no cenário econômico.



O segmento constitui-se, em sua maioria, por micro e pequenas empresas, apresentando faturamento anual estimado em R$ 44,98 bilhões, conforme levantamento realizado pela Associação Brasileira da Indústria da Panificação e Confeitaria (Abip) em 2008.



Constatou-se que a participação do setor na indústria de produtos alimentares é de 36,2% e na indústria de transformação, esse percentual é de 7%. 



A panificação está relacionada a outros setores da economia, participando fortemente como potencial gerador de emprego e renda.



Ainda assim, continua passando por transformações, numa dinâmica de concorrência crescente. 



Essa movimentação tem estimulado a diversificação de produtos e de serviços para atender à demanda, bem como se firmar frente aos novos competidores, compostos, em sua maioria, por empresas de maior porte que estão incorporando os panificados em seu mix (ou lista de produtos).

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Dicas de como vender melhor pela internet!


Stelleo Tolda é Diretor Presidente do MercadoLivre.com desde novembro de 1999. Ele é responsável pela gestão de uma equipe de 260 funcionários em quatro áreas principais: Comercial & Marketing, Financeiro & Administrativo, Atendimento a Clientes e Pagamentos (MercadoPago).
Stelleo possui Bacharelado e Mestrado em Engenharia Mecânica pela Universidade de Stanford e MBA pela Graduate School of Business da Universidade de Stanford.
Considerando a sua formação, imagino que há 10 anos atrás muitas oportunidades apareceram. Por que a aposta em comércio on-line?Em 1997, conheci o Marcos Galperin, fundador do MercadoLivre, durante um mestrado em Stanford, nos Estados Unidos. A partir daí passei a observar o grande potencial que a internet comercial tinha e vi que o modelo de negócio desenvolvido por Galperin tinha tudo para dar certo. Em 99, Galperin — assim que lançou o MercadoLivre na Argentina –  me chamou para abrir a operação brasileira do MercadoLivre. Na época houve um grande impulso, um fluxo de capitais, uma série de investidores interessados em colocar recursos no MercadoLivre e em seu modelo de negócios (C2C) que promove o encontro entre compradores e vendedores. O MercadoLivre oferece ainda uma plataforma de pagamentos online aos mais de 35,7 milhões de usuários.
Vale ressaltar que sobrevivemos ao estouro da bolha e desde o nosso surgimento, apostamos em um dos principais destaques da internet atual: a geração de ferramentas que possibilitam aos usuários interagir cada vez mais entre si por meio da publicação de conteúdo na web como um todo. Certamente, isso me fez e faz apostar no comércio online até hoje.
Atualmente, qual a sua visão sobre a influência da internet no padrão de consumo brasileiro? 
A venda pela internet é simples, segura, fácil e cômoda. Basta clicar no produto de interesse, escolher a forma de pagamento, combinar a entrega e pronto. Não há as barreiras inerentes ao comércio de rua: lotação, trânsito, nem as de shopping: pagamento de estacionamento, altíssima circulação de pessoas… Isso ajuda e reforça o crescimento do e-commerce como um todo, principalmente quando analisamos que – em especial no Brasil – as classes C e D estão cada vez mais utilizando a internet. Ou seja, o crescimento da banda larga e o alto índice de penetração de computadores, aliados a ascensão das classes C/D enquanto consumidoras contribuem efetivamente para o nosso crescimento/sucesso.
No MercadoLivre a categoria que mais se destaca em vendas é a de produtos de informática e eletrônica. No entanto, categorias como de beleza e saúde, decoração e itens para casa, por exemplo, vem ganhando muito espaço entre os usuários do site. Em 2008, do volume total de itens comercializados por meio da plataforma do MercadoLivre.com, 79,1% foram de produtos novos, sendo que 88,8% das transações realizadas a preço fixo. Excluindo as transações relacionadas a automóveis, imóveis e serviços.
Como é vista a questão da credibilidade e segurança dos dados pelos consumidores?
Atualmente o MercadoLivre conta com mais de 35 milhões de usuários que realizam diversas transações em um ambiente seguro e totalmente confiável, uma vez que o site investe em tecnologia de ponta para cuidar e preservar os dados de cada negociação que ocorre dentro da plataforma. O MercadoLivre possui ainda a certificação Truste que reconhece nas páginas do MercadoLivre toda a segurança necessário e recomendada internacionalmente para site online. Vale ressaltar ainda que o MercadoLivre oferece diversas páginas de como vender/comprar pelo site, bem como dicas de segurança, visando a educação constante dos usuários brasileiros. A educação é sem dúvida um dos pilares para uma negociação segura e eficaz.
Quais tendências e oportunidades para os empreendedores que queiram vender pela internet?
Tudo no mundo online é muito dinâmico, muito rápido e acompanhar todas as tendências e saber ouvir o que o usuário quer também é fundamental para chegar onde o MercadoLivre chegou. Para isso, o MercadoLivre oferece uma área, denominada Tendências, que permite ao vendedor identificar o que os usuários estão buscando e qual tipo de produto terá um maior impacto dentro da comunidade MercadoLivre. Além disso, é preciso acreditar e insistir. Quando o site foi lançado, há dez anos, por exemplo, não tínhamos a infraestrutura que temos hoje, mas não nos impediu de seguir em frente.  E hoje somos referência no mercado online de compra e venda em toda a América Latina.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Aonde você quer chegar?


As dificuldades de realização que temos em qualquer área da vida (saúde, finanças, relacionamentos, estudos, profissão, separações conjugais) são totalmente influenciadas por nossos bloqueios e contradições internas.
 Muitas vezes dizemos "eu gostaria de tal coisa, mas..."
"Quero vender meus produtos, mas tenho medo de oferecê-los."
"Quero passar no exame, mas não acredito que consiga." 
"Quero enriquecer, mas não quero me matar de trabalhar."
"Quero ser mais social, mas não quero me expor."
Estes sentimentos contraditórios geram angústia, insegurança, desânimo e medos que nos impedem de avançar.
Ao eliminar as contradições, o bloqueio emocional desaparece e o problema é rapidamente solucionado.
Repita em voz alta: Eu sou uma pessoa próspera! Eu mereço ser feliz!
Deus proverá a minha vida ainda hoje!
Que pensamentos são gerados em sua mente neste momento para responder estas perguntas? E que sentimentos estas frases geram em você?
Muitas vezes nem temos consciência dos "porquês", no entanto sentimos algo desagradável em nosso corpo: uma moleza, preguiça, tensão nos ombros... Ou ficamos mal-humorados, desanimados, irritados. 
Se eu digo que aquele trabalho é chato, eu tenho as reações e comportamentos de acordo com isso. E tenho os resultados coerentes com tudo isso...
Mudar nossos padrões mentais é o primeiro passo para fazer qualquer mudança externa duradoura.

Com a ferramenta certa, a mudança pode ser rápida, fácil e... Elegante!

Invista na pessoa mais importante do mundo: VOCÊ!
Post enviado pelo Paulo Nunes, membro da família Achar É Fácil.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Um artesão pode patentear as luminárias que faz?


Artesanatos não são passíveis de patente

Nem todas as invenções podem ser patenteadas, pois a Lei da Propriedade Industrial exclui de proteção alguns tipos de criação. Por exemplo, não se pode conceder uma patente para obras de arte, plantas de arquitetura, músicas, livros e filmes. 

Caso o produto seja utilizado industrialmente, você pode buscar o registro de Desenho Industrial no INPI. Trata-se da forma plástica ornamental de um objeto ou o conjunto ornamental de linhas e cores que possa ser aplicado a um produto, proporcionando resultado visual novo e original na sua configuração externa e que possa servir de tipo de fabricação industrial. 

Durante o prazo de vigência do registro, o titular tem o direito de excluir terceiros de atos como fabricação, comercialização e venda da matéria protegida. 

Se o objeto for considerado uma obra de arte, pode ser registrado na Escola de Belas Artes da UFRJ, que fica na avenida do Ipê, 550, Prédio da Reitoria, sala 723 - Ilha do Fundão, Rio de Janeiro (RJ). O telefone é (21) 2598-1649, o e-mail, direitos@eba.ufrj.br, e o site www.eba.ufrj.br
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