A dança de salão, desde que surgiu, tem, dentre seus objetivos, os sociais, como o de relacionamento e integração de seus participantes na sociedade. Seu trabalho corporal é relativo, embora exista comprovado aumento de agilidade e percepção rítmica. A dança, como a concebemos hoje, começou com o minueto, no século 14, depois a mazurca e a polca. Na evolução, continuou com a valsa, o tango e o mambo. Entre os folclóricos, surge, no Brasil, o xaxado, nascido no sertão pernambucano. Atualmente, em cada verão surge uma nova fantasia que toma a todos de assalto e enche os salões de ritmo. São os modismos que aparecem e desaparecem, como a lambada, o axé, tchan, salsa e merengue.
Atualmente o mercado de dança encontra-se em expansão, motivado, principalmente, pela divulgação realizada por programas televisivos. O bom momento vem atraindo muitos empreendedores para o segmento, que caminha para uma profissionalização, mas ainda não possui associação reguladora, tampouco números de mercado formais.
Segundo estimativa do setor, 95% dos estabelecimentos em funcionamento hoje, no País, são pequenas e microempresas. Embora haja iniciativas individuais, de menor porte, ocorrendo a todo momento, principalmente nas grandes cidades, empresários aconselham investimento de pelo menos R$ 30 mil para que a academia de dança tenha mais chances de sucesso. O nome do dançarino à frente das atividades também tem peso no mercado.
O segmento que apresentou maior expansão nos últimos dez anos foi o de dança de salão e o ápice da modalidade ocorreu na década de 1980, seguido de declínio. Em meados da década de 1990, a dança de salão recuperou o prestígio em virtude dos destaques dados pela mídia em novelas e programas televisivos.
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