Um alimento pode ser considerado funcional quando, além de nutrir, é capaz de afetar beneficamente uma ou mais funções no corpo, melhorando a saúde e bem-estar e/ou reduzindo o risco de doença. Um alimento funcional deve continuar sendo um alimento e deve demonstrar os seus efeitos em quantidades que possam normalmente ser ingeridas na dieta normal.
De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa, os alimentos funcionais são aqueles que produzem efeitos metabólicos ou fisiológicos através da atuação de um nutriente ou não nutriente no crescimento, desenvolvimento, manutenção e em outras funções normais do organismo humano.
De forma geral, os alimentos funcionais são classificados em 4 categorias: os alimentos geneticamente modificados em algum nutriente para desempenhar alguma função fisiológica específica, com benefícios sobre a saúde; as matérias-primas de origem vegetal; os alimentos processados sem adição de ingredientes e os alimentos processados com ingredientes adicionados que, em alguns casos, são classificados como fortificados ou enriquecidos e não como alimento funcional.
De acordo com a indústria alimentícia o segmento dos alimentos funcionais vem despertando grande interesse no mercado, a exemplo dos alimentos diet/light. O setor registrou um crescimento de mais de 50% desde 2002 e atingiu, no ano de 2007, um faturamento de US$ 2,74 bilhões, de acordo com o Euromonitor International.
O segmento tem se mostrado tão promissor que vem atraindo empresas de setores distintos, como a Natura, fabricante brasileira de cosméticos, além da Coca-Cola, Herbalife, Danone e Nestlé, e das brasileiras Nutrimental e United Mills.
Os alimentos funcionais industrializados, basicamente, estão distribuídos em cinco segmentos: bebidas e produtos lácteos, produtos de confeitaria, produtos de panificação e cereais matinais.
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