segunda-feira, 31 de maio de 2010

É possível transformar água do mar em água potável?

por Rodrigo Ratier para revista Mundo Estranho

É possível, sim - e isso já ocorre em vários países onde a água doce de rios, lagos e represas é escassa. Hoje, mais de 100 nações, principalmente no Oriente Médio e no norte da África, possuem usinas que retiram da água salgada o cloreto de sódio (o sal de cozinha), deixanoceanodo o líquido pronto para beber. A primeira usina de dessalinização surgiu em 1928, na ilha de Curaçao, no Caribe. O equipamento pioneiro simplesmente evaporava a mistura em enormes colunas de destilação para tornar a água potável. A partir da década de 40, porém, surgiram métodos mais refinados, possibilitando a instalação de miniusinas em navios que permanecem muito tempo em alto-mar. Entre as novas técnicas, a mais bem-sucedida é a chamada osmose reversa, que separa o líquido por meio de um plástico poroso que barra os sais.

"Na maioria dos processos, cerca de um terço da água do mar vira água potável, enquanto os dois terços restantes são descartados na forma de salmoura, um líquido com alta concentração de sais que sobra da separação", afirma o geólogo Aldo Rebouças, da Universidade de São Paulo (USP). O descarte desse resíduo é um dos grandes dilemas da dessalinização. No solo, a salmoura inibe o crescimento das plantas. Se a mistura cair em correntes de água doce, ela pode matar a vida aquática sensível ao sal. O ideal é despejar o resto de volta no mar ou em lagoas de água salobra. O Brasil, mesmo sendo um dos países mais ricos em água doce, também utiliza processos de dessalinização para purificar a água de lençóis subterrâneos no Nordeste. A iniciativa é controversa. "Mesmo onde o lençol freático é mais salino, a  qualidade da água dos poços artesianos costuma melhorar naturalmente no máximo um ano depois da perfuração", diz Aldo.

Veja esquema aqui!

O setor de serviços no Brasil - Panorama

Fonte: Estudo do IPEA

O crescimento da produtividade e do emprego é altamente dependente do sucesso das empresas de serviços, que são importantes agentes do crescimento econômico recente.

igualdadeOs serviços estão cada vez mais inovativos e intensivos em conhecimento. A evolução das Tecnologias da Informação e Comunicação, em grande parte desenvolvidas em empresas de serviços, é um vetor de inovação para outros setores da economia.

O setor de serviços cresce mais que o comércio e a indústria no que diz respeito ao número de empresas e ao pessoal ocupado, entre 1999 e 2003. Em relação ao montante de remunerações, cresce tanto quanto o comércio e mais que a indústria.

Um dos principais motivos para o forte desempenho do setor em anos recentes é a crescente importância da globalização em muitos serviços. Uma mudança nos modelos de negócios faz com que as firmas passem a buscar fornecedores especializados de serviços, no país de origem e no exterior.

Essa dinâmica foi intensificada por mudanças tecnológicas, como a digitalização dos serviços e a emergência de redes de banda larga. O resultado é um crescimento significativo do comércio exterior em serviços, e as exportações brasileiras têm acompanhado a tendência.

Entretanto, a participação brasileira neste comércio ainda é pouco expressiva, não passando de 0,5% do total comercializado em 2003. Esse fenômeno justificou a elaboração de dois capítulos desse livro, um que trata da presença de firmas estrangeiras de serviços no Brasil, e outro que investiga determinantes da exportação de serviços.

Tendo em vista a carência de estudos sobre o setor de serviços no Brasil, o IPEA coordenou o projeto Estrutura e Dinâmica do Setor de Serviços no Brasil, que explora as informações das mais de 900 mil empresas e dos 6,7 milhões de trabalhadores no setor de serviços no Brasil, que movimentaram uma receita operacional líquida de R$ 326,6 bilhões em 2003.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Como funcionam as colas?

por Fred Linardi para revista Mundo Estranho

Esta é uma dica importate para aqueles que fazem artesanatos e colagens em geral.

O funcionamento das colas é baseado na evaporação da água que elas levam em sua composição. Ao virar vapor, o líquido que era aquoso acaba formando uma camada sólida adesiva. "A cola escolar líquida, por exemplo, é formada pela junção da água com polivinil acetato (PVA), um polímero sintético e ótimo adesivo para papel e madeira", diz Vladimir Barroso, gerente de pesquisa e desenvolvimento da Faber Castell. Já a cola em bastão funciona de maneira semelhante, mas com outro polímero, o polivinilpirrolidona (PVP). As colas diferentonas são a de silicone, que tem o poliuretano como aderente, e as supercolas, como o Super Bonder. Ele é composto de cianoacrilato de etila, que precisa da umidade do ar para ficar grudento. É por isso que ele não cola na tampa: na embalagem, ele está fechado a vácuo e sem umidade alguma.

Unidos da cola
Cola perde umidade e forma camada que mantém superfícies grudadinhas

1. Enquanto a sua cola escolar está na embalagem, ela permanece misturada com a água da fórmula. A presença das moléculas de água funciona como um solvente que impede que o acetato de polivinila comece o trabalho antes da hora, grudando tudo. Enquanto não há contato com o exterior, não há evaporação - é como se a cola estivesse "hibernando"

2. Para rolar o grude, são necessárias duas condições: a superfície deve estar limpa (ou seja, sem gordura ou poeira, por exemplo) e a temperatura local deve ser superior a 5 ºC. Isso feito, a cola sai do frasco e começam a evaporação da água e a formação de um filme polimérico, que será o responsável pela camada adesiva que mantém juntas as duas superfícies

3. Quanto mais porosa for a superfície dos objetos a ser colados, melhor será a adesão entre eles, facilitando a penetração do líquido grudento nessas frestas. Madeira e papel são materiais perfeitos, pois são cheios de buraquinhos, enquanto superfícies de vidro e plásticos, materiais muito lisos, não grudam com facilidade

4. Entrando nos poros dos objetos, a cola gruda e, após secar, não sai mais. O problema é que, às vezes, as superfícies podem se desgrudar. Isso acontece por causa da degradação do polímero, que pode ser causada pelo próprio passar do tempo, por mudanças de temperatura ou pela ação da umidade, que amolece a substância colante

Faça sua própria cola!
Receita caseira leva água e farinha
A cola caseira pode ser feita por qualquer um: é só misturar uma xícara e meia de água, uma colher e duas colheres de sopa de farinha, rica em amido - um polímero natural. Para dar certo, ferva a água, misture a farinha e mexa por 10 minutos. Depois de desligar o fogo, coloque uma colher de vinagre. Essa cola quebra um galho e cola papéis direitinho.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Já pensou em ganhar dinheiro com pão?

Por Silmara Cossolino para o Blog do Trabalho20_Pães Bonitos.jpg

O segmento da panificação deve crescer cerca de 6% este ano, avalia Flávio Bertollo, presidente do Sindicato das Indústrias de Panificação do Espírito Santo (Sindipães). O crescimento – superior a 2009 – deve-se à diversificação de produtos e serviços oferecidos pelas padarias atualmente, o que têm atraído novos perfis de consumidores.

“O segmento da panificação vem demonstrando expressivo crescimento na participação de mercado nos últimos anos. Uma pesquisa realizada pelo Sindipães, em parceria com o Sebrae-ES, revelou que, somente no estado, o setor teve um crescimento de 5,3% no faturamento de 2009, em relação a 2008″ relata o dirigente.

Segundo Bertollo, o crescimento vivido hoje pela economia brasileira tem demandando cada vez mais profissionais capacitados no segmento, implicando um aumento significativo no número de contratações, já que as padarias, atualmente, estão ampliando seu mercado para diversos outros nichos, como cafeteria e restaurante.

“Esse movimento exige a entrada de novos profissionais dessas outras áreas e, por conseguinte, implica geração de novos postos de emprego. Vale lembrar que, como a demanda é crescente, a mão de obra qualificada disponível não é suficiente para suprir as necessidades do mercado, que apresenta relativa carência de profissionais para atuarem no segmento da panificação”, diz ele.

Segundo o Sindipães, a panificação brasileira responde por 700 mil trabalhos diretos e 1,5 milhão indiretos. Somente no estado do Espírito Santo, esses números chegam a mais de 25 mil empregos diretos e 40 mil indiretos.

“Como em todas as profissões, o profissional da panificação deve gostar da sua área de atuação, neste caso,  se identificar com a área de alimentação. Além disso, deve ter noções básicas de manipulação de alimentos, ser criativo, buscando sempre inovações e informações, atualizando seus conhecimentos e práticas, com foco na qualidade dos processos e no resultado final que agrade ao paladar dos clientes”.

Levantamento realizado pelo Programa de Apoio à Panificação (Propan) mostra que o faturamento do setor saltou de R$ 43,9 bi em 2008 para R$ 49,5 bi em 2009.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Idéia de negócio: clínica de cuidados para os pés

podologiaAssim como respirar, por ser tão instintivo e natural, não percebemos a complexidade envolvida no ato diário de caminhar. No entanto, qualquer passo mobiliza 650 músculos e 80% dos ossos do corpo humano. E o maior responsável pela tarefa é o nosso querido pé, um membro anatômico de suporte e deslocamento, composto por 26 ossos, 33 articulações, 107 ligamentos e 19 músculos. Em passos largos, saltos e corridas, esta estrutura magnífica chega a suportar cinco ou seis vezes o peso total do indivíduo. Sua intensa utilização ao longo do tempo, sem o devido cuidado e preservação, pode provocar calos, calosidades, fissuras, infecções, unhas encravadas, verrugas, bolhas e micoses. Sapatos inadequados, intensidade na prática de esportes, salto alto e falta de higiene são os principais agentes causadores de problemas.

Com o intuito de estudar a anatomia e patologia deste órgão vital para o ser humano, surgiu a podologia – termo formado do prefixo grego “podos” (pé) e do sufixo “logos” (estudo). A prática existe desde 54 d.C, quando o soldado Cayus removia e tratava os calos da mulher do imperador romano Nero. Inscrições e desenhos egípcios também reproduziam um calista cuidando de suas pacientes. Na França, no reinado de Luís XIV no século XVIII, surgiram os primeiros quirópodos – a primeira espécie de pedicuria. Durante o século XX, foram inventados alguns instrumentos por pedicuros para tratar os pés, tais como canivetes e navalhas para desgastar calos, cacos de vidro para raspar unhas e penas de pato para desencravar unhas.

Atualmente, as clínicas de cuidados para os pés atuam na investigação, prevenção e prognóstico de saúde. Elas também oferecem serviços estéticos (de assepsia, reforma e pintura de unhas, esterilização e hidratação de pés), relaxantes (de massagens terapêuticas) e posturais (correção do caminhar). Os profissionais que atuam na área capacitam-se através de cursos de qualificação profissional de pedicuro e cursos técnicos em podologia, oferecidos por instituições reconhecidas pelo Ministério da Educação.

Para não meter os pés pelas mãos, o empreendedor deve realizar pesquisas de mercado e de viabilidade do negócio. Mais informações, clique AQUI!

terça-feira, 25 de maio de 2010

Cada colaborador é responsável pelo sucesso da empresa

Curso 'Como Vender Mais e Melhor' (CVMM), desenvolvido pelo Sebrae via internet e oferecido gratuitamente, dá uma visão global sobre o processo de vendas

A venda de um produto ou serviço é a finalidade de todasebrae empresa. Dar uma visão global a esse processo e integrar em torno dele todas as demais ações de uma empresa constitui o objetivo principal do curso 'Como Vender Mais e Melhor' (CVMM), desenvolvido pelo Sebrae via internet e oferecido gratuitamente.

João Carlos Moreno, de Presidente Prudente (SP), tutor-coordenador do CVMM, diz que um dos pontos principais do curso é valorizar o vendedor e a informação que este profissional traz para a empresa.
João assinala que cada colaborador da empresa precisa se sentir responsável pela venda e pelos resultados.

O tutor-coordenador afirma que um profissional de vendas deve agregar em sua bagagem não apenas a habilidade técnica como princípios, caráter e a capacidade de se relacionar bem com as outras pessoas. O 'Como Vender Mais e Melhor' chama a atenção do aluno para que identifique a essência de seus produtos e serviços, aquilo que realmente importa ao cliente.

Segundo o curso, o potencial comprador recebe uma classificação que varia de cliente passante, entrante, comprante, recomprante, e, por último, fã ou recomendante, aquele que não apenas adquire algo como divulga a empresa para outras pessoas.

"Cabe ao empresário buscar sempre elevar os clientes para o próximo nível e deixar o comprador cada vez mais satisfeito com o atendimento", diz João Carlos. "A pessoa com maior grau de satisfação em relação ao atendimento ajuda a ampliar a base de clientes da empresa, o que causa o aumento no faturamento", observa.

A representante comercial Rita de Cássia Santos, de Belém (PA), fez o curso recentemente e menciona que 'Como Vender Mais e Melhor' evidencia para os alunos a importância de valorizar o cliente e de trabalhar com o atendimento em vários momentos, inclusive no pós-venda.

"Estou aplicando o que aprendi com o curso na empresa em que trabalho, dando a maior atenção possível ao cliente", informa. “Procuramos mostrar ao cliente que nosso trabalho é sério, que estamos à disposição para ajudá-lo e não apenas para empurrar um produto, como muitos fazem", salienta.

Rita menciona que um dos aspectos importantes do curso pela internet diz respeito ao ambiente educativo, com a possibilidade de interação com os outros colegas, compartilhando opiniões.
Helder Vicente Lima, de Belo Horizonte (MG), possui uma empresa que trabalha com áudio para publicidade. Ele afirma que aprendeu muito com a questão de colocar a venda como um objetivo em todos os setores de seu empreendimento, como o financeiro, a produção e a administração.

"O serviço financeiro te diz quanto você precisa vender, a produção cria serviços inovadores para o cliente e a administração atua ofensivamente para que a empresa consiga vender melhor", explica.

Serviço:
Agência Sebrae de Notícias – (61) 3348-7494 e 2107-9362/9359
Informações sobre os cursos no site do Sebrae (
www.sebrae.com.br), clicando em Aprenda com o Sebrae/Cursos pela Internet

segunda-feira, 24 de maio de 2010

O ar-condicionado para motos

Quem anda em duas rodas sofre – as roupas e equipamentos de proteção esquentam bastante. Mas já existe uma solução: o ar-condicionado para motos. O aparelho, que é instalado na garupa, resfria o ar e o envia para um colete especial, que o motociclista deve vestir por cima da camisa (veja abaixo). Ele foi inventado pela empresa israelense Entrosys – cujo fundador, o físico Glen Guttman, teve a ideia depois de ver um amigo motoqueiro sofrendo. “Ele tirou a jaqueta e estava suando muito”, conta. O preço do ar-condicionado, que será lançado no 2o semestre, deve ficar entre US$ 1 000 e US$ 1 500.

Veja o vídeo AQUI!

arcondicionado-moto-resfria

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

arcondicionado-moto-tempera

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

arcondicionado-moto-colete

Atendimento ao cliente

O atendimento ao cliente é vital para a concretização do negócio e, consequentemente, para o sucesso da empresa

fiqueatentoO atendimento ao cliente é vital para o sucesso de uma empresa, pois o "consumidor" é quem propicia a sobrevivência de um negócio.

O cliente deve sair satisfeito com o atendimento recebido e com suas necessidades supridas pelos produtos adquiridos. A empresa deve verificar como ele se comporta, quais são as necessidades dele e como supri-las.

Deve-se estabelecer a cultura de bom atendimento ao cliente, com serviços de alto nível em toda a equipe de vendas.  

Orientar o pessoal da loja para ser rápido e solícito com o cliente é uma necessidade para cativar um consumidor para vendas futuras. O vendedor deve ser treinado para atender a cada cliente como "o seu cliente" – aquele a quem ele deve dar toda a atenção, pois é a razão do trabalho e da profissão.

Além disso, o vendedor t em de conhecer profundamente todos os detalhes da mercadoria que está oferecendo ou que o cliente está pedindo. É fundamental ter em mente que nunca é perda de tempo fazer demonstrações e prestar detalhadas informações aos atendentes sobre toda a linha de produtos da loja. 

Os dez mandamentos do bom vendedor
1)  Ter entusiasmo em vender. 
2)  Manter impecável a apresentação pessoal. 
3)  Ser persistente. 
4)  Possuir boa memória. 
5)  Falar fluente e claramente. 
6)  Ter ambição. 
7)  Ter tato. 
8)  Vestir a camisa da empresa. 
9)  Manter o autocontrole. 
10) Falar a verdade.

Os sete passos fundamentais da boa venda
1) Conhecimento da mercadoria.
2) Abordagem inicial positiva.
3) Descobrir a real necessidade do cliente.
4) Apresentação dos benefícios do produto vendido e somente após isto apresentação das características.
5) Superação das objeções apresentadas pelo consumidor.
6) Fechamento da venda, quando perceber que o produto atende à necessidade e aos desejos do cliente.
7) Realizar a venda adicional, alertando o consumidor sobre algo que possível ou eventualmente ele tenha esquecido de pedir ao vendedor.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Você sabe quanto custa um político no Brasil?

 por Fred Linardi para revista Mundo Estranho

O presidente recebe 12 mil reais de salário, enquanto deputados federais e senadores faturam 16,5 mil reais mensais para servir a pátria. Os políticos também contam com auxílio para alimentação, viagens e outras despesas pessoais, além de um orçamento para pagamento de assessores e manutenção de gabinete. eleicoes

A remuneração dos quase 600 parlamentares do Congresso Nacional vem de uma verba federal obtida a partir do pagamento de impostos, ou seja, do seu próprio bolso, caro (e)leitor. Para conferir se o seu dindin está sendo bem gasto, a ME cruzou dados sobre salários de governantes e legisladores brasileiros nas esferas municipal, estadual e federal e também comparou alguns valores caseiros com remunerações e despesas políticas de outros países. $:-)

PRECINHO POPULAR
Lula ganha bem menos que alguns colegas estrangeiros, mas nossos deputados custam mais para o povo

EUA
custo mensal de até R$ 316 mil                                                                              
Brasil
custo mensal de até R$ 117 mil
Alemanha
custo mensal de até R$ 83 mil
França
custo mensal de até R$ 61 mil
Reino Unido
custo mensal de até R$ 58 mil
Chile
custo mensal de até R$ 45 mil

HOLERITE FEDERAL
Esta lista vale para deputados federais. Senadores têm mais verbas e custam até R$ 30 mil a mais

SALÁRIO R$ 16,5 mil (incluindo 13º, 14º e 15º salários)
VERBA INDENIZATÓRIA até R$ 15 mil (alimentação, segurança, combustível etc.)
AUXÍLIO-MORADIA R$ 3 mil
COTA POSTAL R$ 4 mil
VALE-TRANSPORTE AÉREO de R$ 4,7 mil a R$ 18,7 mil
VERBA DE GABINETE R$ 60 mil (pagamento de até 18 assessores)
TOTAL até R$ 117 mil/mês

ORDENADO PRESIDENCIAL
O primeiro-ministro Lee Hsien Loong, de Cingapura, é o líder mundial com o contracheque mensal mais generoso

Pelos valores da campanha eleitoral, Lula gastou R$ 1,96 por voto, em 2007.                                                                                                                               Obama gastou R$ 80, em 2009
Cingapura R$ 403 mil
EUA R$ 77 mil
França R$ 58 mil
Chile R$ 21,5 mil
Brasil R$ 12 mil

GOVERNADORES ESTADUAIS (dados de 2007)
O governador mais caro é o de Alagoas, bancado pela renda de 40,5 habitantes*

MAIOR SALÁRIO R$ 24,5 mil (Paraná)
MENOR SALÁRIO R$ 7,14 mil (Rio Grande do Sul)

PREFEITOS EM CAPITAIS (dados de 2007)
Macapá (AP) tem o prefeito mais caro, pois recebe a renda de quase 23 habitantes

MAIOR SALÁRIO R$ 23,9 mil (Curitiba (PR))
MENOR SALÁRIO R$ 8,4 mil (Florianópolis (SC))

VEREADORES EM CAPITAIS (dados de 2007)
São Paulo gasta mais de R$ 510 mil por mês, pagando o salário de 55 vereadores

MAIOR SALÁRIO R$ 9,5 mil (Campo Grande (MS))
MENOR SALÁRIO R$ 3 mil (Vitória (ES))

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Como surgiu a porcelana?

Confeccionada pela primeira vez na China entre os séculos 7 e 10, PorcelanaGrandedurante a dinastia Tang, a porcelana nasceu da mistura de dois minérios: feldspato e caulim. Quando aquecidos a 1 450 graus Celsius, o feldspato vitrificava, enquanto o caulim mantinha a forma do objeto.

Os chineses a chamavam yao. Já o nome que conhecemos na maioria das línguas ocidentais vem do italiano porcellana (um molusco de concha branca e brilhante), nome adotado pelo viajante Marco Polo (1254-1324) para descrever o material que conhec eu na China.

Na tentativa de imitar a porcelana chinesa, os italianos descobriram uma outra fórmula, à base de argila e vidro. Fabricada em Florença, por volta de 1575, ela se diferenciava da porcelana chinesa por sua consistência mais mole. Só em 1707 os químicos alemães Johann Friedrich Bottger e Ehrenfried Walter von Tschirnhaus conseguiram desvendar a fórmula da verdadeira porcelana chinesa.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Idéia de negócio: buffet

Buffet é um negócio que está relacionado à realização de sonhos das pessoas. São sonhos que estão ligados a datas importantes, como: nascimento, aniversário, casamento, formatura, bodas, reencontros familiares e confraternizações diversas.

Festas dessa natureza exigem que nenhum detalhe seja esquecido, pois o momento sonhado não pode virar pesadelo. Logo, é uma atividade que requer planejamento compartilhado com os clientes e execução impecável pelo empresário.

Realizar festas especiais envolve uma série de itens, seja o tema do momento, a produção da roupa dos donos da festa e dos convidados, a criatividade do convite, a filmagem dos momentos que ficarão para sempre, a produção do ambiente, a música, as atividades de entretenimento para os convidados e as guloseimas que serão servidas.

O empreendedor deve decidir entre uma grande variedade de especializações de acordo com as características da clientela, tais como: festas infantis, festas teens, eventos para empresas, formaturas, recepções, etc. No segmento de festas infantis há uma tendência atual dos buffets temáticos, que incorporam na estrutura e decoração temas do momento como, aventura espacial, fundo do mar, temas da Disney, piratas, contos de fadas, etc.

Quer saber detalhes deste plano de negócios? Visite o SEBRAE!

terça-feira, 18 de maio de 2010

Idéia de negócio: bordados à máquina!

Bordado é uma forma de criar e gravar, desenhos, figuras, marcas, impressões e ornamentos em produtos feitos de tecidos, utilizando para este fim, máquinas especificas para sua confecção, e21392838_4laboração e personalização.

O bordado a máq uina é resultante do processo de industrialização mundial do bordado feito à mão, e confeccionado artesanalmente, passado de geração em geração. Com a evolução da tecnologia e à medida que a produção de peças bordadas foi demandada em grandes escalas, surgiu à necessidade de transformar o que era realizado de forma artesanal para a industrial/comercial, utilizando máquinas especialmente desenvolvidas para esta finalidade.

Inicialmente as máquinas para bordar eram de uso exclusivo de grandes indústrias têxteis. Entretanto, com a ampliação do processo produtivo e do mercado consumidor, criação de equipamentos de pequeno porte e a redução dos custos de aquisição, as máquinas bordadeiras foram se popularizando, abrindo um novo mercado para o pequeno empreendedor.

Atualmente os bordados são realizados por pequenas máquinas que executam os mais diversos tipos de desenhos, figuras e ornamentos. As possibilidades são muitas, de acordo com a criatividade e a necessidade de cada cliente e o resultado são peças totalmente personalizadas para o uso pessoal ou para presentes e brindes originais, que refletem qualidade, modernidade e sofisticação.

Os bordados são utilizados para mais diversas finalidades tendo com principais, aplicados aos enxovais infantis, enxovais de casamento, toalhas de mesa, banho e de lavabos, panos de cozinha, peças do vestuário feminino, camisetas personalizadas, bonés entre outros.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Como calcular uma remuneração mínima de artesãos

Descubra como definir um pagamento justo e mínimo para o artesão

Definir o que é um preço justo para um produto artesanal provoca discussões devido à dificuldade de atribuir um preço a características nrendaão tangíveis cujos valores são difíceis de serem definidos, tais como a identidade étnica e cultural. Um esforço interessante neste sentido está sendo desenvolvido por uma organização chamada “World of Good”.

Há vários esforços no sistema internacional de Comércio Justo para ajudar a definir o que é um preço justo para um produto artesanal. É, hoje, um ponto sem definições e que provoca discussões devido à dificuldade de atribuir um preço justo a aspectos cujos valores são dificílimos a serem definidos, tais como a identidade étnica e cultural, o trabalho do artesão que, muitas vezes, se confunde com o artista, entre outros.

Um esforço interessante neste sentido está sendo desenvolvido por uma organização chamada “World of Good” (www.worldofgood.org). Com o objetivo de definir um pagamento mínimo para o artesão, criaram uma ferramenta on-line que qualquer pessoa pode usar através da internet.

Através desse projeto, a Organização visa dar uma melhor condição de vida para artesãos e seus familiares que vivem com menos de US$ 4 ao dia. Vale salientar que a ferramenta não se propõe a calcular o preço de venda dos produtos, e sim, apenas uma remuneração mínima para cada produtor a partir da análise do tempo necessário para a criação de cada peça, o preço do material gasto e o custo de vida referente ao local onde o indivíduo vive. A partir deste piso, que visa garantir um padrão de vida mínimo, cada produtor ou grupo produtor pode negociar os valores agregados que consideram “justos” para seus produtos e contextos regionais culturais e étnicos.

O teste está disponível no site: www.fairtradecalculator.net

Este projeto está sendo testado atualmente com aproximadamente 2000 produtos de diversas nacionalidades. Oriundos de países como o Vietnã, Guatemala, Quênia, Tailândia, e Camboja. Quem quiser fazer parte dos testes pode entrar em contato a partir do site.

A intenção da organização é transferir esse projeto, que ajuda a definir uma espécie de piso de remuneração aos artesãos, à instituições como IFAT, FTF, FLO, que, por s erem maiores, podem torná-lo conhecido em âmbito mundial.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Idéia de negócio: passeador de cães!

As metrópoles brasileiras assim como muitas outras cidades do planeta têm observado, nas últimas décadas, transformações signpasseio-caoificativas em seu perfil demográfico, e nos hábitos de sua população. Elas vão desde o crescimento do número de casais sem filhos, o aumento de domicílios habitados por uma só pessoa e, até mesmo, a diminuição do tamanho das residências e espaços para lazer.

Para a ASSOFAUNA – Associação dos Revendedores de Produtos, Prestadores de Serviço e Defesa Destinados ao uso Animal -, todas estas transformações contribuíram para o aumento de lares com cães, assim como, a busca por serviços que auxiliem os donos desses animais. Dentre os profissionais e estabelecimentos que cuidam de cães estão: os veterinários, as pet shops, os adestradores e, finalmente, a última geração de profissionais ligados aos cães - os passeadores -, também conhecidos pelo termo inglês “dog walkers”.

Caminhar com os cães é considerado um excelente exercício, que pode ser realizada por cães de todas as raças e idades. Ela evita o sedentarismo e, conseqüentemente, a obesidade. Muitos cães - principalmente os que não possuem espaço para brincar e os que passam grandes períodos sozinhos, afastados de seus donos ou do convívio de outros da mesma espécie - acabam desenvolvendo estresse. Para este mal, passear é um ótimo remédio.

Essa prática de procurar alguém par a passear com seu cão de estimação é antiga em grandes metrópoles de países como Estados Unidos, Inglaterra e Argentina. No Brasil, a demanda pelo serviço tem se tornado crescente, sendo uma opção de negócio de baixo investimento financeiro para quem deseja empreender abrindo seu próprio negócio.

Os primeiros passos para ingressar nesta atividade são: gostar muito de animais e ter prazer em lidar com pessoas, já que é importantíssimo lembrar que os serviços são oferecidos para os cães, mas quem paga a conta são seus donos, que invariavelmente buscam serviços de qualidade para seus animaizinhos de estimação.

Saiba mais AQUI!

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Idéia de negócio: ateliê de vestidos para festa!

Considerada uma versão mais sofisticada das antigas costureiras de bairro, o ateliê de vestidos pode, inicialmente, oferecer produtos exclusivos para orçamentos limitados. Alguns empreendimecostureirantos se especializam em confeccionar vestidos sob encomenda para classes mais altas. Em ambos os casos, a aquisição de um vestido de festa personalizado representa um a excelente alternativa para evitar o constrangimento de se deparar com outra convidada com o mesmo traje em um evento social.

No Brasil, o setor ganhou impulso devido a alguns fatores contingenciais. A indústria têxtil nacional passou a confeccionar tecidos com alto padrão, resultado creditado à globalização e aos investimentos na década de 90. Além disso, a exposição global de modelos e grifes brasileiras abriu espaço no mercado europeu e norte-americano para os nossos ateliês de costura.

Os estilistas de sucesso, normalmente, começam com uma pequena produção caseira, voltada para parentes, amigos e indicações. Com o tempo, conseguem definir uma linha de criação, estabelecer um processo eficiente de produção e ainda manter as características artesanais do produto. Este modelo de negócio alavancou o crescimento de muitas marcas famosas da moda.

Porém, o êxito não depende apenas do talento e da criatividade para a costura. O empreendedor precisa conhecer o negócio, as tendências do mercado e os processos de gestão da empresa.

Mais informações sobre o empreendimento podem ser obtidas por meio da elaboração de um plano de negócios. Quer saber como? Clique AQUI!

quarta-feira, 12 de maio de 2010

A arte de falar em público – Curso INAP BH

Sabe-se que a ORATÓRIA é importante para o SUCESSO PESSOAL E PROFISSIONAL. Conhecer as técnicas da boa apresentação é um pré-requisito fundamental para enfrentar os desafios no nosso mercado competitivo.
Objetivo
O CURSO PRÁTICO de ORATÓRIA foi desenvolvido para treinar todos que objetivam SE EXPRESSAR melhor em público, tanto no pessoal, quanto no segmento profissional.
Tópicos abordados durante o curso

  • Seja um SUCESSO através do AUTOCONHECIMENTO

  • A importância da AUTO-ESTIMA e AUTOCONFIANÇA

  • Como conviver com a TIMIDEZ e falar com SEGURANÇA

  • Técnicas da COMUNICAÇÃO VERBAL E NÃO VERBAL

  • Volume, velocidade e tom da voz

  • Comunicação corporal
Outros temas abordados

  • Como fazer um discurso de improviso

  • Contação de histórias

  • Como utilizar o microfone

  • Conheça os RECURSOS ESPECIAIS para apresentação
Metodologia

  • Aulas expositivas, uso de microfone, gravação em vídeo para análises posteriores

  • Dinâmicas individuais com práticas motivacionais

  • Apresentações reais de temas à escolha do participante
Apostila
Será disponibilizado material didático para acompanhamento das aulas.
Turma 1
De 09 a 11 de Junho.
Horários
Das 19h às 22h:30min
Valor
R$320,00 a vista ou em duas vezes de R$160,00
Para fazer sua pré-matrícula, clique AQUI!
Fique atento para a promoção que vai estar sorteando 2 cursos de oratória pelo INAP e pelo Achar É Fácil no twitter.
Para participar, você deve seguir o AEF no twitter, dar RT na mensagem “Eu quero ganhar o curso de oratória que o @acharefacil e o @inapbr estão sorteando! http://bit.ly/9CoZQi #aef #inap #promocao” e criar o seu perfil no site http://www.acharefacil.com.br! Somente concorre quem estiver cadastrado no AEF. O sorteio será no início do mês de junho. Fique ligado no BLOG!

Idéia de negócio: cachaçaria!

Ainda que outros países produzam uma bebida muito semelhante sob o nome genérico de aguardente, a cachaça de cana-de-açúcar é um produto genuinamente nacional. Suas origens remontam ao tempo da colonização portuguesa no Brasil, quando nos antigos engenhos de açúcar, o refugo da produção era dado aos animais e aos escravos. Estes, às vezes, deixavam a borracachaca-barril de melaço fermentar por alguns dias, criando assim a primitiva cachaça.

Considerada bebida inferior no passado, hoje a cachaça passou a status de destilado apreciado por todas as classes sociais, podendo uma garrafa de aguardente de cana de alta qualidade atingir preços superiores aos de um bom vinho.

Da preferência popular aos paladares mais refinados, o interesse pela cachaça não para de aumentar, sobretudo a cachaça de alambique, fazendo surgir locais especializados na venda da bebida. São nas Cachaçarias onde os apreciadores da “caninha” podem escolher, dentre diversas marcas artesanais e industriais disponíveis, a sua cachaça favorita.

Quer saber mais? Clique AQUI!

terça-feira, 11 de maio de 2010

É possível aprender dormindo?

por Bruno Garatonni para revista Super Interessante

O aprendizado durante o sono sempre foi uma promessa vazia, sem comprovação científica. Mas um estudo realizado pela Northwestern University acaba de provar que, sim, é possível aprender dormindodog_sleeping_5436_1024_768. Voluntários foram expostos a 50 imagens, mostradas em sequência numa tela. Cada imagem tinha um som associado: a foto de um gato era acompanhada por um miado, uma dinamite por uma explosão, e por aí vai. Em seguida, os voluntários foram dormir.

Quando eles entraram na fase de ondas cerebrais lentas, em que o sono é mais profundo, os cientistas tocaram os sons (o miado, a explosão etc.). Metade dos voluntários ouviu esses sons enquanto dormia. A outra metade não.

Todos foram acordados e passaram por um teste de memória. Quem tinha sido exposto aos sons enquanto dormia se deu melhor - se lembrou de mais figuras e foi mais preciso quanto à posição de cada uma na tela. "Nossos resultados mostram que informações recebidas durante o sono podem influenciar a memorização", conclui o estudo, que confirmou uma descoberta similar feita por neurologistas alemães.

Isso não significa que seja possível aprender qualquer coisa durante o sono. Além disso, o aprendizado noturno exige que a pessoa tenha contato prévio, acordada, com o que deseja apren der. Ainda não chegou a hora de trocar os livros pelo travesseiro.

Conheça o Programa do Artesanato Brasileiro

O artesanato brasileiro é sem sombra de dúvida, um dos mais ricos e diversificados do mundo. A influência de diversas culturas (nativa, européia, africana, asiática) aliada a enorme riqueza de elementos naturais (animais, vegetais, minerais) e diferenças climáticas e topográficas, se faz presente, conferindo-lhe extrema beleza e diversidade. Não existe classificação, seja por categoria de origem ou tipologia da produção na qual não se tenha importante representação. Existe relevante produção artesanato4na cestaria, nos artigos em madeira, nos produtos pintados e de papel, nos tecidos e trançados, na joalheria, nos reciclados, na estamparia, nos bordados e aplicações, nos artigos relacionados ao folclore, teatro e música.


No âmbito governamental,
o Programa do Artesanato Brasileiro - PAB , trabalha na elaboração de políticas públicas para o seguimento, em parceria com uma rede de Coordenações Estaduais - 26 Estados e Distrito Federal, priorizando não só a geração de trabalho e renda, mas também, o desenvolvimento de ações que valorizem o artesão brasileiro, elevando o seu nível cultural, profissional, social e econômico, bem como a promoção do nosso artesanato no mercado interno e externo. O PAB estimula o aproveitamento das vocações regionais, levando à preservação das culturas locais e à formação de uma mentalidade empreendedora, por meio da preparação das organizações e de seus artesãos para o mercado competitivo. Neste programa, podemos destacar algumas ações de grande relevância para o fortalecimento da atividade, como importante vetor de desenvolvimento, sendo que todas atendem de maneira igualitária aos 26 Estados e Distrito Federal:

  • Estímulo e apoio à participação dos artesãos em importantes Feiras de Artesanato no País, por meio da compra de stands;
  • Estímulo e apoio à adoção de método de organização e gestão do negócio e produto por meio da capacitação de 184 multiplicadores;
  • Doação de 27 caminhões para o transporte dos produtos;
  • Apoioà construção de galpões multiuso;
  • Exposição do Artesanato Brasileiro nos principais aeroportos do país, em parceria com a INFRAERO e Banco do Nordeste;
  • Publicação da cartilha "O Artesão e a Previdência Social", em parceria com o Ministério da Previdência e apoio do Banco do Nordeste;
  • Publicação do Livro "A Arte do Artesanato Brasileiro" em 3 idiomas

Quer aprender a exportar o seu artesanato? Clique AQUI e conheça detalhes do programa!

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Idéia de negócio: artesanato em papel (machê e papietagem)

Conta a história que o papel foi inventado na China, por volta do Século II a.C., sendo o segredo de tal invenção mantido por mais de 500 anos. Ele foi desvendado pelos árabes que conseguiram produzir papel também, utilizando técnicas diferentes, mas o produto final apresentava semelhança no resultado final. Os métodos que os árabes adotaram para conseguir o segredo da produção de papel não foram nada ortodoxos, flor_de_papelpois ocorreram vários seqüestros e torturas de chineses que tinham conhecimento da técnica de fabricar papéis.

Posteriormente os japoneses aperfeiçoaram as técnicas que até então eram utilizadas na fabricação de papel, passando a ser produzido por meio de uma pasta de matéria fibrosa de origem vegetal refinada. Era adotada, quando assim requeria, uma sistemática de branqueamento por meio de uso de colas ou por intermédio de corantes.

Os próprios descobridores do papel, os chineses, também foram os que primeiro criaram as diversas aplicações de tal invenção nos processos conhecidos como papietagem ou papelagem.Fabricavam capacetes e recipientes para líquidos, além utiliza-lo na fabricação de diversos utensílios, como pratos, caixas e outros objetos. Com a chegada dessa invenção no ocidente as técnicas passaram a ser utilizadas de forma mais ampla e acentuada na fabricação de ornamentos e outros objetos de arte.

Na Europa, o primeiro país que conseguiu transformar papel em criações com real valor artístico foi a França, dando uma nova roupagem as trabalhos primitivos que até então eram trazidos do Oriente.

No Brasil, o artesanato com papel teve início de forma extremamente tímida. Os trabalhos eram produzidos apresentados e comercializados em feiras improvisadas, normalmente em praças. Quem produzia os trabalhos eram artesãos que tinham interesse em manter ativa uma tradicional cultura,  também era encarado como hobby ou passatempo de hippies ou de donas de casa. No entanto, esse cenário teve uma mudança bastante expressiva nos anos 90. Tal mudança não foi motivada pelo processo de ampliação de crença no artesanato, até então relegado ao segundo plano, mas sim pelo alto nível de desemprego que se abateu sobre o nosso País naquela década. Curiosamente isto coincidiu com a crescente valorização e uma grande demanda pelos produtos de artesanato. Com isso criou-se então uma nova e promissora atividade econômica de mercado.

Quer saber mais? Visite o site do SEBRAE e monte seu plano de negócio!

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Idéia de negócio: personal stylist!

A história da moda comprova que todas as sociedades usaram e usam roupas e enfeites para se comunicar, mostrando por meio da indumentária, um pouco da própria personalidade. Assim, a imagem 90fd8acf543a1708_beat_brit_styling1pessoal está relacionada com a auto-estima, numa via de mão dupla: a pessoa com auto-estima baixa pode elevá-la por meio da valorização de sua imagem; uma auto-imagem negativa faz baixar a auto-estima, o gostar de si mesmo. Se a auto-estima não está saudável, a pessoa pode ter seu desempenho prejudicado em todas as áreas da vida.
No meio profissional, a imagem pessoal é levada em conta na hora de uma contratação. Aqui não se refere à beleza natural e sim ao cuidado demonstrado com a imagem que é passada às outras pessoas. Entretanto, nem sempre a pessoa possui os conhecimentos de estilos, combinação de cores, combinação de acessórios, e nem da forma adequada de harmonizar estilos com seu biótipo.  E esses conhecimentos são importantes para a criação e manutenção da imagem.
O Personal Stylist, também chamado de Consultor de Imagem é o profissional que orienta e apóia seus clientes na definição de sua imagem, por meio de planejamento do vestuário, acessórios, organização do guarda-roupa, como fazer compras e etiqueta social. “A tarefa do consultor é, acima de tudo, desvendar, dentro daquilo que aparece nas vitrines e passarelas, o que se encaixa no perfil de cada um”.( HAWILLA, 2007, pág. 01)
O trabalho como  Personal Stylist é novo no Brasil, surgiu no início deste século.  Teve seu início com as atrizes do cinema americano, que foram as primeiras a buscar os conselhos de pessoas conhecedoras do assunto, que passaram a ser chamadas de Consultores de Imagem. Na atualidade, existem cursos que preparam esse profissional.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Idéias de negócios: adega!

A palavra adega, em seu sentido original, remete a um compartimento da casa, geralmente subterrâneo com temperatura apropriada, onde são armazenados vinhos e azeites. Adega (ou wine bar) também dá nome ao estabelecimento comercial que serve bebidas alcoólicas, especialmente vinhos, e iguarias em geral. Com a explosão no consumo de vinho no Brasil, estes estabelecimentos se popularizaram nas grandes cidades e tornaram-se excelentes oportunidades de investimento.
wineBottles_001O vinho é uma bebida obtida pela fermentação total ou parcial da uva fresca ou de seu mosto. Pela importância econômica adquirida em muitos países produtores e consumidores, o vinho tornou-se objeto de uma ciência específica – a enologia – dedicada ao estudo de composição, qualidade, características e processos para sua elaboração.
Segundo evidencias arqueológicas, a origem do vinho provém do sul da Ásia, por volta de seis mil a.C. A bebida estendeu-se pela Europa e pelo norte da África, difundida por gregos e romanos, tornando-se uma parte importante de rituais sociais e religiosos. Posteriormente, a partir dos séculos 16 e 17, os espanhóis levaram a videira para o novo mundo, estimulando outros países a se tornarem importantes produtores de vinho, tais como Estados Unidos, Austrália, África do Sul, Chile e Argentina.
No Brasil, 80% dos vinhos produzidos são considerados vinhos de mesa, elaborados a partir de uvas americanas e híbridas, de sabor intenso e frutado. O estado do Rio Grande do Sul responde por 95% da produção nacional, onde 35% são vendidos e engarrafados em São Paulo. Porém, o país ainda é considerado um mercado importador, que depende de supermercados e adegas para vender os chamados vinhos finos – como são conhecidas as bebidas produzidas com castas européias, como cabernet sauvignon e merlot.
Comparativamente a outros países, o brasileiro ainda bebe pouco vinho e de baixa qualidade. Fatores culturais privilegiam o consumo de outras bebidas, como cerveja e cachaça. As próprias cervejarias já se movimentam para conquistar ainda mais espaço, desenvolvendo cervejas premium e especiais que competem nos mesmos pontos de venda dos vinhos, com faixas de preços semelhantes.
Contudo, ao invés de enxergar a taça meio vazia, alguns empreendedores preferem visualizar a taça meio cheia. A divulgação de diversas pesquisas científicas que descrevem os benefícios do consumo de vinho tinto para a prevenção de doenças cardiovasculares desperta a curiosidade do brasileiro para a adoção de uma dieta mais mediterrânea. Outros fatores também apontam para um mercado potencial magnífico do vinho no Brasil, estimulando o surgimento de adegas especializadas: o aumento da renda nacional, a invasão de vinhos chilenos e argentinos com preços atrativos, a intensificação das ações de comunicação e promoção de vinhos e a difusão de cursos e degustações. Mais informações podem ser obtidas por meio da elaboração de um plano de negócios.
Quer saber como fazer este plano de negócios? Clique AQUI !

quarta-feira, 5 de maio de 2010

10 erros numa campanha publicitária (parte 2)

Continuando o post do blog de ontem!
6. Não ter em conta os aspectos culturais
Há produtos universalmente conhecidos. Mas, nem por isso deverá ser utilizada a mesma abordagem de campanha em todos os países. Diferentes culturas interpretam e reagem à mesma mensagem publicitária de formas diferentes. Por isso, é essencial definir uma estratégia consistente e ao mesmo tempo flexível para não ferir suscetibilidades. O mesmo se aplica à utilização de estereótipos (insinuar, por exemplo, que todas as mulheres são donas de casa) que podem ser encarados como um insulto, além de ajudarem a reforçar preconceitos sociais.
7. Escolher os meios publicitários errados
A televisão é um meio de comunicação de massas, mas poderá, nem sempre, ser o mais adequado para fazer uma campanha de publicidade. Muitas vezes para determinado produto chegar ao seu alvo, bastará um anúncio numa revista de menor tiragem, por exemplo, de uma determinada ordem profissional: chega a um número restrito de pessoas, mas essas podem ser exatamente o público-alvo do produto ou serviço em causa. Independentemente do orçamento disponível para a campanha, a escolha dos veículos ou mídias certos é imprescindível para não "dar tiros em todas as direções".
8. Não definir um orçamento publicitário
É muito fácil gastar muito dinheiro em publicidade. Os principais meios são dispendiosos e confiar uma campanha a uma agência também não fica barato. Por isso, é muito importante que, antes de dar qualquer passo, seja definido o valor que tem disponível no seu orçamento para publicidade e o apresente com clareza à agência que escolheu ou ao seu próprio departamento de publicidade. Os métodos, os meios e as pessoas que estarão envolvidas na campanha serão escolhidos também em função dele.
9. Não confiar a campanha a profissionais
Se a sua empresa não tem um departamento de publicidade, pense duas vezes antes de avançar com uma campanha feita por amadores. Apesar de ser mais dispendioso, é mais seguro entregar estes assuntos a quem sabe. Caso contrário, arrisca-se a gastar dinheiro e outros recursos em vão. A publicidade tem técnicas e métodos específicos que só os profissionais da área dominam.
10. Não ter um critério claro na escolha da Agência
Pense no que pretende de uma agência de publicidade.
- Quer contratá-la para um projeto de curta duração, ou para uma campanha de publicidade para maior tempo?
- O seu orçamento permite contratar uma grande agência. É mesmo isso que pretende?
- Uma grande agência pode não ser necessariamente a melhor para a sua empresa, nem ir ao encontro às suas necessidades ou orçamento.
É essencial fazer uma prospecção de mercado, marcar reuniões com algumas delas e obter referências sobre trabalhos anteriores. Desta forma, vai se reduzindo a amostra. No final, terá que selecionar uma entre as três ou quatro "finalistas".

terça-feira, 4 de maio de 2010

10 erros numa campanha publicitária (parte 1)

1. Não definir claramente o "target" da campanha
Afinal, a quem se dirige a campanha de publicidade? Se não conseguir responder sem hesitar, é melhor não passar às fases seguintes do processo. E não é aceitável dizer que "o alvo da campanha são todos os consumidores". Nunca se consegue captar a atenção de todos eles. Mesmo para produtos de grande consumo, uma campanha de publicidade só pode ir em frente se tiver o público-alvo bem definido.
2. Não se distinguir da concorrência
Não conseguir descobrir o essencial acerca da marca [algo único e distintivo] que seja digno de destaque, e que nos ajude a motivar e conquistar o consumidor, é garantir o insucesso da campanha. É um erro que advém da falta de uma orientação estratégica clara.
3. Não conhecer bem o mercado-alvo
Um anunciante, ou agência de publicidade, pode saber claramente a quem é que pretende que a campanha se dirija, mas não conhecer bem o seu público-alvo. Quando se trata de uma marca conhecida no mercado, há que ir acompanhando a sua aceitação, a possível mudança de hábito dos consumidores e verificar possíveis formas de melhoria para, no momento da preparação da campanha, reunir o maior número de informações relevantes. O ideal é recorrer a estudos de mercado. Tratando-se de um produto ou serviço novo, há que se fazer uma sondagem junto de potenciais clientes para verificar a sua receptividade. Pesquisas com sessões de prova/experimentação do produto são bastante eficazes.
4. Errar na mensagem
O fato de a mensagem definida no "briefing" não ser inspiradora é uma falha grave. "Uma boa idéia não surge do nada. Ela resulta de um "salto criativo", dado em cima de uma orientação clara espelhada na mensagem. Quanto mais inspiradora e relevante ela for, melhor será a idéia criativa daí resultante". Portanto, discuta com a agência exaustivamente para que o briefing seja o inspirador das boas idéias.
5. Prejudicar a eficácia em prol da criatividade
É necessário refrear a imaginação dos criativos e fazer com que coloquem os pés na terra. Uma campanha pode ser tecnicamente brilhante, ganhar prêmios de criatividade, mas, na prática, não atingir o alvo e fracassar por completo. Se os consumidores a quem a mensagem supostamente deveria se dirigir não a perceberem, também não irão identificá-la como dirigida a eles e não a reterão em suas mentes.
Leia o restante dos erros amanhã! Tem sugestões? Entre em contao conosco!

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Você imagina o estrago que faz uma simples garrafinha d’água?

A história da água engarrafada (2010)

Idéia de negócio: digitalização de documentos!

Na era do conhecimento as empresas passam a reconhecer a informação como um bem valioso para melhoria do desempenho organizacional, por meio da implantação de processos sistematizados de gestão da informação.

21711217_1A gestão da informação é hoje um dos grandes desafios de empresas e governos. O excesso de informações, disponibilizadas em documentos, dificulta o seu armazenamento. Além disso, as informações que não estão sistematizadas dificultam o seu acesso e conseqüentemente a geração de conhecimento.

Gerenciar de forma estratégica informações e dados disponíveis nas instituições exige o uso de técnicas e ferramentas que possibilitem a acessibilidade aos dados de forma rápida e confiável.
Com o passar dos anos, um grande acúmulo de papéis ficam arquivados nas empresas e órgãos do governo. Parte dessa documentação tem pouca utilização em razão da dificuldade em seu manuseio.

A necessidade de utilização de processos sistematizados para gerenciamento da informação foi atendida com o surgimento das primeiras máquinas computacionais produzidas em larga escala, em meados do século passado. Por intermédio de computadores as informações puderam ser processadas e armazenadas de modo a permitir uma gestão mais eficiente do conhecimento organizacional.

Dentro desse contexto, o advento da tecnologia da informação vem ao encontro dessa necessidade por intermédio da digitalização de documentos.

A digitalização de documentos é a conversão de um suporte físico de dados (papel, microfilme, etc) para um suporte em formato digital visando dinamizar o acesso e a d isseminação das informações, mediante a visualização instantânea das imagens a multi-usuários.

A digitalização dinamiza extraordinariamente o acesso e a disseminação das informações entre os funcionários e colaboradores, mediante a visualização instantânea das imagens de documentos, em qualquer computador conectado a uma rede ou à internet.

A conversão do papel para o documento digital surgiu da necessidade de tornar o ambiente das empresas, das instituições públicas, de bibliotecas, entre outros, mais eficiente e organizado.
Basicamente uma empresa de digitação de documentos transforma papéis em arquivos de computador, podendo prestar outros serviços: armazenar, indexar, administrar e realizar backup (cópia) desses arquivos, entre outros.

A digitalização permite a substituição dos documentos em papel com o intuito de:
- Diminuição de espaço físico para armazenamento de documentos;
- Facilidade de acesso: possibilidade de acesso remoto e utilização simultânea;
- Busca a informação (sistema de indexação);
- Segurança, inviolabilidade dos dados;
- Preservação e durabilidade do acervo;
- Transparência das informações.

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